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terça-feira, 28 de maio de 2013

Literatura.

Sinopse

Nesta obra, o autor oferece-nos belas telas ricas de cor, de luz, dos vários elementos colhidos na natureza.
O entardecer nas suas várias cambiantes, conforme o lugar e o tempo, é descrito em pinceladas fortes com verbos no presente - a ação em decurso e com o subjetivismo do autor arrastado pelo sonho e transpor para as telas, que sugere, a tragédia de um poente tempestuoso à beira-mar que é sempre temível para os pescadores.
Além de belos quadros paisagísticos, também nos oferece sugestivos retratos - o do faroleiro, a velha da Foz do Douro, a sanjoaneira, a mulher da Afurada, de Mira "feia mas esbelta (que) tem ar grave e senhoril quase sempre", a heroica Ti Ana Arneira da Gafanha, a mulher da Murtosa "baixa e atarracada", a de Ovar "delicada e forte, alta e bem proporcionada, cheia de predicados domésticos e morais", a poveira "a bem dizer - um homem", a Rata da Foz. É evidente a simpatia de Raul Brandão pela sua dolorosa vida difícil, de trabalho, de explorados.

sábado, 25 de maio de 2013

Cheiros da Lua...

Saudoso de ti caminho só no escurecer.
as pálpebras fecham-se silenciosamente...

À noite até a Lua
 tem o teu cheiro!

sábado, 18 de maio de 2013

A cor da tua alma...


É na noite
que me deito a teu lado
enquanto te beijo
invento palavras
e descrevo a cor da tua alma...

Resta-me uma dor suave
porque me amaste
assim me disse o teu olhar...

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Mulher ...



Tu que inquietas o meu sono
de insónia
e ilusão
asas do meu sonho
em noites de lua (cheia)
de paixão...
Tu mulher amada
extensão dos meus sonhos
de noites brancas
ilusão inventada
sonho o teu corpo
beijo a tua boca
tua alma perfumada...

sábado, 4 de maio de 2013

Poeminha à Lua.



Olho a tua imagem
e vejo a lua em meu redor
Lu(a) feiticeira 
és o meu amor...