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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Silêncios...

Uma lágrima solitária caminha no meu rosto
a culpa é da fronteira que nos separou 
era meu o teu corpo e a tua alma…

E no silêncio mais fundo do nosso amor
ardo no fogo dos teus olhos
deixo correr as lágrimas…

E no fim quando só restar o silêncio 
e não ouvir o canto dos pássaros 
voltarei a sonhar…

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 6 de setembro de 2015

Que a noite guarde sempre os nossos sonhos

Num Céu de fogo e amor
escuto ansiosamente os sons da noite
pudesse agora dizer-te o quanto te amo…

Toco-me na memória
a tua boca será sempre dos meus beijos
O nosso amor navega no tempo…

Que a noite guarde sempre os nossos sonhos
sonho amor, sonho-te a ti
E na memória de cada noite
Guardarei a memória do teu amor …

Manuel Marques (Arroz)