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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Voz dos sonhos.



Olhar vago
absorto em fantasias
sòzinho
no meio da multidão.

Sonha mas ama
o amor não conhece essas distâncias
direcção ás trevas
segue a vida
procura O amor
sono porque me levas!

Silêncio
calém a voz dos sonhos
sonhar não faz parte da vida...

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Literatura.

Foto: O Tempo Entre Costuras de María Dueñas.

Sinopse

«O Tempo entre Costuras» é a história de Sira Quiroga, uma jovem modista empurrada pelo destino para um arriscado compromisso; sem aviso, os pespontos e alinhavos do seu ofício convertem-se na fachada para missões obscuras que a enleiam num mundo de glamour e paixões, riqueza e miséria mas também de vitórias e derrotas, de conspirações históricas e políticas, de espias.
Um romance de ritmo imparável, costurado de encontros e desencontros, que nos transporta, em descrições fiéis, pelos cenários de uma Madrid pró-Alemanha, dos enclaves de Tânger e Tetuán e de uma Lisboa cosmopolita repleta de oportunistas e refugiados sem rumo.

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para os 10º, 11º e 12º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma. Também recomendado para as Novas Oportunidades, destinado a leitura autónoma - Grau de Dificuldade III.

O Tempo Entre Costuras de María Dueñas.

Sinopse

«O Tempo entre Costuras» é a história de Sira Quiroga, uma jovem modista empurrada pelo destino para um arriscado compromisso; sem aviso, os pespontos e alinhavos do seu ofício convertem-se na fachada para missões obscuras que a enleiam num mundo de glamour e paixões, riqueza e miséria mas também de vitórias e derrotas, de conspirações históricas e políticas, de espias.
Um romance de ritmo imparável, costurado de encontros e desencontros, que nos transporta, em descrições fiéis, pelos cenários de uma Madrid pró-Alemanha, dos enclaves de Tânger e Tetuán e de uma Lisboa cosmopolita repleta de oportunistas e refugiados sem rumo.

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para os 10º, 11º e 12º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma. Também recomendado para as Novas Oportunidades, destinado a leitura autónoma - Grau de Dificuldade III.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Paixão.





"A paixão torna-nos irradiantes de luz, mas não exactamente de lucidez."

quarta-feira, 27 de junho de 2012

São as pessoas como tu...

São as pessoas como tu que fazem com que o nada queira dizer-nos algo, as coisas vulgares se tornem coisas importantes e as preocupações maiores sejam de facto mais pequenas. São as pessoas como tu que dão outra dimensão aos dias, transformando a chuva em delirante orvalho e fazendo do inverno uma estação de rosas rubras. 
As pessoas como tu possuem não uma, mas todas as vidas. Pessoas que amam e se entregam porque amar é também partilhar as mãos e o corpo. Pessoas que nos escutam e nos beijam e sabem transformar o cansaço numa esperança aliciante, tocando-nos o rosto com dedos de água pura, soltando-nos os cabelos com a leveza do pássaro ou a firmeza da flecha. São as pessoas como tu que nos respiram e nos fazem inspirar com elas o azul que há no dorso das manhãs, e nos estendem os braços e nos apertam até sentirmos o coração transformar o peito numa música infinita. São as pessoas como tu que não nos pedem nada mas têm sempre tudo para dar, e que fazem de nós nem ícaros nem prisioneiros, mas homens e mulheres com a estatura da vida, capazes da beleza e da justiça, do sofrimento e do amor. São as pessoas como tu que, interrogando-nos, se interrogam, e encontram a resposta para todas as perguntas nos nossos olhos e no nosso coração. As pessoas que por toda a parte deixam uma flor para que ela possa levar beleza e ternura a outras mãos. Essas pessoas que estão sempre ao nosso lado para nos ensinar em todos os momentos, ou em qualquer momento, a não sentir o medo, a reparar num gesto, a escutar um violino. São as pessoas como tu que ajudam a transformar o mundo. 

Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum' 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Literatura.

Toda a obra de arte se realiza a dois níveis - o da superfície  e o da profundeza.Sei bem como isto pertence um pouco à  linguagem do passado.Mas resta saber se o mais recente é o mais verdadeiro e não apenas o mais actual.O nível da superfície é aquele em que a obra se manifesta se concretiza e definitivamente existe.

domingo, 24 de junho de 2012

Memória do teu corpo.



Tenho nas mãos
a memória do teu corpo
adio o sonho
invento palavras
escondo o meu rosto
por detrás de um ar risonho
escondendo o meu desgosto...
Nem sempre se ama
quando se quer
flutuo nas incertezas
tacteando os meus pensamentos
no teu corpo
mulher...

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Amar...





Temos de amar e não deixar de viver ...

sábado, 16 de junho de 2012

O amor...

"O amor é como um sonho,só entendemos sua importância,quando fazemos parte dele"

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Literatura

a máquina de fazer espanhóis - valter hugo mãe

Sinopse.

Mais um grande romance de valter hugo mãe, assim mesmo em minúsculas, como é de gosto do autor, angolano, radicado em Portugal e vencedor do Prêmio Literário José Saramago de 2007. Um romance daqueles que deixam saudade e pena de chegarmos ao final, mesmo tratando de um tema tão difícil quanto a chegada da terceira idade. Esta é a história de antónio jorge da silva, um barbeiro que acaba de completar 84 anos e que, depois da morte da mulher, é abandonado em um asilo pelos filhos. Os primeiros dias representam para o protagonista um lento processo de desintegração, chocado pela perda da sua companheira de toda a vida, ele se sente desamparado e sem esperanças em um mundo que parece ter perdido o objetivo, a não ser a lenta e solitária passagem do pouco tempo que lhe resta.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Amar é preciso...


O eco do teu sorriso
flutua no ar
e perde-se no vento
a ternura das tuas palavras
silenciam-se no tempo...

Grito ao vento
e ao tempo
quero o teu sorriso de volta
e que a ternura das tuas palavras
ecoem em mim a todo o momento...

Silêncio
nas palavras
no sorriso
o sonho é uma constante
amar é preciso...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Amar é parir o amor...

Através da nudez 
da tua alma
pura
como a lua alva
vejo o teu olhar 
de ternura...


Preenche os teus vazios
não te vista apenas de saudade
o caminho
faz-se andando
ama
procura a felicidade...


Amar é parir o amor
é o nu
de um parto sem dor
é o seres tu
despida como uma flor...

domingo, 3 de junho de 2012

Blog em manutenção.

"Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis."


Desculpem se não passo por aí...






quinta-feira, 31 de maio de 2012

Nunca Me Tinha Apaixonado Verdadeiramente

Escrevi até o princípio da manhã aparecer na janela. O sol a iluminar os olhos dos gatos espalhados na sala, sentados, deitados de olhos abertos. O sol a iluminar o sofá grande, o vermelho ruço debaixo de uma cobertura de pêlo dos gatos. O sol a chegar à escrivaninha e a ser dia nas folhas brancas. Escrevi duas páginas. Descrevi-lhe o rosto, os olhos, os lábios, a pele, os cabelos. Descrevi-lhe o corpo, os seios sob o vestido, o ventre sob o vestido, as pernas. Descrevi-lhe o silêncio. E, quando me parecia que as palavras eram poucas para tanta e tanta beleza, fechava os olhos e parava-me a olhá-la. Ao seu esplendor seguia-se a vontade de a descrever e, de cada vez que repetia este exercício, conseguia escrever duas palavras ou, no máximo, uma frase. Quando a manhã apareceu na janela, levantei-me e voltei para a cama. Adormeci a olhá-la. Adormeci com ela dentro de mim. 






José Luís Peixoto.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Literatura.



Vergílio Ferreira.

Espaço do invisível 1.


Entre a dupla infinitude e o duplo incognoscível do donde e para onde aí os passos do homem.
Dos nossos ,surgidos do mundo recebemos um testemunho e com ele o impulso que vinha nele.
Uma evidência nos toma e com ela a indiscutibilidade que nos há-de orientar ,sem que muitas
vezes,pelo sabê-lo sublimemos ,de algum modo,essa nossa orientação,porque saber ter consciência,é já subir além de nós.

domingo, 27 de maio de 2012

Ouve-me...


Chama-me
Prenuncia o meu nome
Pinta-me na tua fantasia
olha e verás que te vejo

Deixa beijar  teus lábios doces
Sentir  o mel dos teus olhos
Não me deixes mudo
Ouve-me peço-te...
Dá-me os teus afagos...

Ouve-me
nas palavras que nos beijam
ouve-me
ouve o meu silêncio ...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Aviso á navegação.



Conta hotmail: 

Peço a todos os meus contatos que não abram email enviados por esta conta(arroz 401@hotmail.com...)Por motivos que desconheço alguém entrou na minha conta e a contaminou.
Espero a vossa compreensão .

O meu novo endereço é:

constancia204@hotmail.com

terça-feira, 22 de maio de 2012

Família.

"Para uma família ser feliz, é necessário haver sedução. Os filhos têm de ser charmosos para encantar os pais, os pais têm de se esforçar para educarem convincentemente os filhos. E marido e mulher, caso queiram permanecer juntos, têm de passar a vida inteira a engatar-se. O mal da família é a facilidade. É pensar que aquele amor já é assunto arrumado."


(MEC)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Paixão.

Vou ficar aqui chorando,pois um homem quando chora tem no peito uma paixão...

sábado, 19 de maio de 2012

Máximas.

Estamos muito longe de conhecer tudo o que as nossas paixões nos levam a fazer ...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Poema sobre o amor eterno




'Inventaram um amor eterno. trouxeram-no em braços para o meio das pessoas e ali ficou, à espera que lhe falassem. mas ninguém entendeu a necessidade de sedução. pouco a pouco, as pessoas voltaram a casa convictas de que seria falso alarme, e o amor eterno tombou no chão. não estava desesperado, nada do que é eterno tem pressa, estava só surpreso. um dia, do outro lado da vida, trouxeram um animal de duzentos metros e mil bocas e, por ocupar muito espaço, o amor eterno deslizou para fora da praça. ficou muito discreto, algo sujo. foi como um louco o viu e acreditou nas suas intenções. carregou-o para dentro do seu coração, fugindo no exacto momento em que o animal de duzentos metros e mil bocas se preparava para o devorar valter hugo mãe, in 'contabilidade



segunda-feira, 14 de maio de 2012

No Amor Começa-se Sempre a Zero



Fazer um registo de propriedade é chato e difícil mas fazer uma declaração de amor ainda é pior. Ninguém sabe como. Não há minuta. Não há sequer um despachante ao qual o premente assunto se possa entregar. As declarações de amor têm de ser feitas pelo próprio. A experiência não serve de nada — por muitas declarações que já se tenham feito, cada uma é completamente diferente das anteriores. No amor, aliás, a experiência só demonstra uma coisa: que não tem nada que estar a demonstrar coisíssima nenhuma. É verdade — começa-se sempre do zero. Cada vez que uma pessoa se apaixona, regressa à suprema inocência, inépcia e barbárie da puberdade. Sobem-nos as bainhas das calças nas pernas e quando damos por nós estamos de calções. A experiência não serve de nada na luta contra o fogo do amor. Imaginem-se duas pessoas apanhadas no meio de um incêndio, sem poderem fugir, e veja-se o sentido que faria uma delas virar-se para a outra e dizer: «Ouve lá, tu que tens experiência de queimaduras do primeiro grau...» 

Pode ter-se sessenta anos. Mas no dia em que o peito sacode com as aurículas a brincar aos carrinhos-de-choque com os ventrículos, Deus Nosso Senhor carrega no grande botão «CLEAR» que mandou pôr na consola consoladora dos nossos corações. Esquece-se tudo. Que garfo usar com o peixe. Que flores comprar. Que palavras dizer. Que gravata com que raio de casaco hei-de usar? Sabe-se nada. Nicles. 
Olha-se para as mãos e parece uma cena de transformação dum filme de lobisomens — de onde outrora havia aqueles dedos tão ágeis e pianistas, brotam dez abortos de polegares. E o vinho entorna-se só de pensar nisso. E as solas dos sapatos passam a atrair magneticamente todos os excrementos caninos da cidade. E a voz que era toda FM Estéreo da Comercial quando vai para dizer «Gosto muito de ti» fica repentinamente Abelha Maia. 
Tenha-se 17 ou 71 anos, regressa-se automaticamente aos 13 — à terrível idade do Clearasil e das sensações como que de absorção. Quem se apaixona dá mesmo saltos no ar e diz «Uau!» quando o Pai deixa usar a pasta de dentes dele. Qual «ternura dos quarenta», qual bota da tropa cheia de minhocas! O amor é sempre uma anormalidade que provoca graves atrasos mentais. 

Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas
.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Noite...

No escuro do passado
avivo a tua imagem na minha memória
Beijos teus olhos
lágrimas escorrem
no meu coração…

Á noite
o silêncio
o céu e a solidão…

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dica útil...


É necessário que nunca nos aborreçamos: caso contrário, aborrecemos os outros ...



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Singela homenagem ao blog Acácia rubra

http://rubraacacia.blogspot.com/

Tudo indica que chegou ao fim.Foi sempre um enorme prazer,visitar-te,ler-te ,fizeste-me por vezes chorar,rir.Fui feliz.
Até sempre minha querida Acácia.



domingo, 6 de maio de 2012


Poema à Mãe

No mais fundo de ti, 
eu sei que traí, mãe 

Tudo porque já não sou 
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...

Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.


Eugénio de Andrade

sábado, 5 de maio de 2012

Literatura.

Camilo Castelo Branco
Mistérios de Lisboa.


Sinopse

Com esta frase, que nos coloca em pleno mistério, inicia Camilo aquele que seria o seu segundo romance, editado em 1854 mas publicado originalmente em folhetins no diário portuense O Nacional. Influenciado pelo romance-folhetim em voga na época, Mistérios de Lisboa mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos e paixões violentos, vinganças, amores desgraçados e ilegítimos de que o leitor não consegue libertar-se até à última página. Com uma galeria de personagens inesquecíveis, como o Padre Dinis, que de aristocrata e libertino se converte em justiceiro, assumindo diversas identidades, estes Mistérios de Lisboa ultrapassam, quer as fronteiras do género em que se inspiraram — como bem nota João Tordo no Prefácio a este edição —, quer as dessa Lisboa que a obra percorre, mas onde chegam ou de onde partem para França, Inglaterra, África, Brasil todos os piratas, ciganos, aristocratas, burgueses, mulheres de má nota, santas, assassinas, desgraçadas e venturosas personagens que por aqui se cruzam… Uma viagem pela alma humana e pelo século XIX, como pelos meandros de uma cidade.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Silêncio da Lua...


No silêncio da lua existe o sonho
que flutua sobre o mar
navega em nuvens de prata
risonho
sonhando em amar…


Amar é ter a Lua dentro de nós
raios de luar
de prata a flutuar ...


E a Lua atravessa o mar
Iluminado por raios de luar
rumo ao amanhecer
De amar e mais amar...

terça-feira, 1 de maio de 2012

sábado, 28 de abril de 2012

Não penses.


 Que raio de mania essa de estares sempre a querer pensar. Pensar é trocar uma flor por um silogismo, um vivo por um morto. Pensar é não ver. Olha apenas, vê. Está um dia enorme de sol. Talvez que de noite, acabou-se, como diz o filósofo da ave de Minerva. Mas não agora. Há alegria bastante para se não pensar, que é coisa sempre triste. Olha, escuta. Nas passagens de nível, havia um aviso de «pare, escute, olhe» com vistas ao atropelo dos comboios. É o aviso que devia haver nestes dias magníficos de sol. Olha a luz. Escuta a alegria dos pássaros. Não penses, que é sacrilégio. 

Vergílio Ferreira

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Verso e reverso...




desligo-me
mas não consigo
continuas presente
no meu desejo
ardente...

Assim como a Lua
as estrelas a brilhar
a rua
o Céu
e o mar...

Fazes parte
do meu universo
és a minha sombra
o meu reflexo
o verso e o reverso..

quarta-feira, 25 de abril de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

Janela do meu mundo...

Ondas que rebentam
sobre a areia da praia
espuma branca
dissolvem a marca dos meus pensamentos...

Tudo desaparece
numa neblina cinzenta cerrada
olho o horizonte
e penso...

És um sonho
que eu quero sonhar
ao acordar
um rio que desagua em mim
num (a)mar sem fim...

És flor do campo
lágrima e meu encanto
luz da minha vida
janela do meu mundo
meu pranto...

sábado, 21 de abril de 2012

Literatura.

Sinopse.

Desde a criação da Mossad, em Março de 1951, que os seus agentes se dedicam a procurar os inimigos do Estado de Israel nos locais mais recônditos do planeta. A primeira operação "politicamente" autorizada por um chefe de governo à unidade de Nokmin (Vingadores) aconteceria em Maio de 1960, quando David Ben-Gurion permitiu a Isser Harel o rapto e posterior mudança para Israel de Adolf Eichmann, um dos maiores responsáveis da "Solução Final" nazi, que vivia sob outra identidade na cidade de Buenos Aires. Eichmann seria condenado à forca em 1962.


Boas leituras e bom fim de semana.

sexta-feira, 20 de abril de 2012


Um olhar para o mundo.


Dentro de mim
há um poço sem fundo
onde por vezes me sento
penso 
e olho o mundo...
Em dias de sol
raios brilhantes
penetram no seu interior
refletem profundamente
o sentir
o viver
o amor..
.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Felicidade...




"A felicidade é como o vidro; tem, como ele, o brilho e a fragilidade."
















segunda-feira, 16 de abril de 2012

Literatura.



O Céu Existe Mesmo de Lynn Vincent, Todd Burpo

Sinopse
Colton Burpo tinha quatro anos quando foi operado de urgência. Meses mais tarde, começou a falar daquelas breves horas em que esteve entre a vida e a morte, e da sua extraordinária visita ao céu. O seu relato só agora foi revelado pelos pais. E tornou-se num fenómeno editorial sem precedentes.
Foi em 2003 que o pequeno Colton, sentado na sua cadeirinha no banco de trás do carro, começou a falar sobre os anjos que o tinham visitado durante a operação à apendicite aguda... O pai, sacerdote, nem queria acreditar. Estacionou, respirou fundo, e fez algumas perguntas ao filho. E o miúdo respondeu, sem dar muita importância ao assunto. Falou do que viu, dos seus encontros com Deus e com Jesus, das visões que teve durante a cirurgia, da mãe e do pai a rezarem enquanto ele era operado. Foi apenas o início. Colton tinha de facto visitado o céu, e trazia consigo uma importante mensagem para partilhar.

sábado, 14 de abril de 2012

Suspiro meu amor...

Gosto de flores
de orquidias
jardins de todas as cores
de teu perfume que não cheiro
mas sinto meu amor...

da tua pele
quando acaricio teu corpo
dos teus lábios doces
do teu sabor a mel...

gosto de ti
quero ficar contigo
suspiro meu amor
tu és o meu abrigo
o meu jardim em flor...

quero abrigar-me no teu abraço
sentir os teus odores
 adormecer no teu regaço
em sonhos de todas as cores...




quarta-feira, 11 de abril de 2012



Na minha mente sinto
o afago dos teus abraços
a quentura da tua boca...

Oiço longe a tua voz
sumida
ardente
rouca de paixão...

O que será de mim
o que será de nós...

Se o sentir está dentro de ti
sentindo eu o que tu sentes
este desejo permanente
constante de te abraçar
e dizer baixinho
que te amo
constantemente...

domingo, 8 de abril de 2012

Meu astro rei brilhante...

Hoje poderia escrever um poema
tudo em meu redor é poesia
as palavras não existem
sorrio...




As flores o perfume                                                                     
tudo o que me envolve
teu corpo
o amor que me enlaça
meu astro rei brilhante 
balada que me abraça...

Hoje poderia escrever um poema
mas não existem palavras
para expressar o meu amor
apenas olho os teus olhos
e no silêncio do nosso olhar 
te ofereço uma flor...



sexta-feira, 6 de abril de 2012

Páscoa

Páscoa é dizer sim ao amor e á vida; é investir na fraternidade, é lutar por um mundo melhor, é vivenciar a solidariedade.

 Feliz Páscoa para todos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Saudade


Saudade
é estar distante
viver separado
chorar
viver amargurado...

Saudade 
é nostalgia
tempos corroídos
desgastados
dia a dia...

Saudade
é viver do outro lado
á distância
lágrimas do passado...

Saudade
é um estado de alma
tristeza profunda
amargura...

Saudade
é dor que dói
entranha-se
desgasta
corrói...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Literatura.

A infância, o Alentejo, o amor, a escrita, a leitura, as viagens, as tatuagens, a vida. Através de uma imensa diversidade de temas e registos, José Luís Peixoto escreve sobre si próprio com invulgar desassombro. Esse intimismo, rente à pele, nunca se esquece do leitor, abraçando-o, levando-o por um caminho que passa pela ternura mais pungente, pelo sorriso franco e por aquela sabedoria que se alcança com o tempo e a reflexão. Este é um livro de milagre e de lucidez. Para muitos, a confirmação. Para outros, o acesso ao mundo de um dos autores portugueses mais marcantes das últimas décadas.