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sexta-feira, 8 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Vem meu amor, vem escutar o silêncio...
tudo se perde na
noite dos sonhos
que importa sermos uma só noite
que importa sermos uma só noite
a noite é a noite
e é nos meus
sonhos que te beijo...
Sinto dor, meu amor
quase saudade
é a insónia
nocturna da memória
Vem
meu amor
vem
escutar o silêncio
que a noite chega
apenas para nós...
Acorda!
aonde estão as
sonhos que te ensinaram a amar...
Manuel Marques
(Arroz)
sábado, 2 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Noite...
e vejo por toda a
parte a sombra do teu vulto
o vento desfolha os
meus sonhos
segue-me a noite e
os meus desejos...
Amo a noite
porque é na noite
que te amo
a fome que sinto é
de ti
na memória do teu
corpo
noites sem fim...
Nas minhas mãos
vazias continuas
em noites de amor
sem o teu corpo
não vem de ti esta
tristeza
mas se não sonho
a solidão fá-lo
por mim...
Manuel Marques
(Arroz)
sexta-feira, 24 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
sábado, 7 de março de 2015
As noites que não tivemos juntos...
Viraste-te para o outro lado e sumiram-se os sonhos
se fez noite entre nós dois
e ficaram perdidas as noites que não tivemos juntos...
Quero destruir o silêncio
semeá-lo com sonhos de amor
amando-te fazemos juntos a noite
para ti meu amor é cada sonho
e cada sonho alivia a minha dor...
Manuel Marques (Arroz)
se fez noite entre nós dois
e ficaram perdidas as noites que não tivemos juntos...
Quero destruir o silêncio
semeá-lo com sonhos de amor
amando-te fazemos juntos a noite
para ti meu amor é cada sonho
e cada sonho alivia a minha dor...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 1 de março de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Meu corpo no teu corpo adormecido...
O meu desejo traz o perfume dos teus sonhos
e agora que a noite se insinua
invento para ti a loucura e o amor...
Meu corpo no teu corpo adormecido
nas minhas mãos vazias continua
teu corpo vem como vem a noite
eu vivo da esperança e da luz do teu amor...
E quanto mais te perco mais te encontro
O meu peito abriga o teu amor e morre...
Manuel Marques (Arroz)
e agora que a noite se insinua
invento para ti a loucura e o amor...
Meu corpo no teu corpo adormecido
nas minhas mãos vazias continua
teu corpo vem como vem a noite
eu vivo da esperança e da luz do teu amor...
E quanto mais te perco mais te encontro
O meu peito abriga o teu amor e morre...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
sábado, 20 de dezembro de 2014
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