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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Nada !


Nada !
Sonhos vazios
em noite clara…

Nada!
nem os teus beijos
nem os teus abraços
para acalmarem os meus desejos…

Nada!
Nem a palavra no poema de amor
Lua cheia desencantada…


Manuel Marques (Arroz)


domingo, 26 de julho de 2015

Pudesse ao menos eu afagar-te o rosto...

Meu amor por ti navega no tempo 
assim como um rio rumo ao afluente 
e a minha alma perdida não repousa... 
 
Ainda sinto na pele os teus beijos 
delírios! 
Velhos desejos beijos mordidos... 
 
E só no pensamento volto a ti 
continuas a passar na minha ausência 
pudesse ao menos eu afagar-te o rosto... 
 
Manuel Marques (Arroz) 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Vem ! Encontra-me se puderes...

Olho-te à distância e não consigo evitar a saudade
quanto mais longe maior a minha ânsia de te amar
para a minha sede apenas o teu amor chega...

Estranha saudade que me aprisiona no poema
és tudo aquilo que me transcende
deixa sossegar o meu amor sobre o teu ombro...


Imagino-te sorrindo  quando pensas em mim
E há amor  a envolver-nos
vem ! Encontra-me se puderes...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Meu corpo é a noite onde te escondes...


Longas noites de silêncio abraçam os meus sonhos
antes de adormecer encho os meus olhos de ti
ao beijar-te perco-te ,depois invento-te...

E é em ti que me deito todas as noites
para que o amor amanheça e o sonho não se perca
meu corpo é a noite onde te escondes...

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Detém-te lágrima...



Deixo correr o sal e o pranto
no silêncio do teu corpo
e nada é tão belo e tão íntimo...

Detém-te lágrima
porque os meus sonhos se tornam em nada
e é de ti que surge o sonho que tece a vida...




 
Manuel Marques (Arroz)

sábado, 4 de julho de 2015

Vejo-me ,revejo-te...


Por ti
o meu desejo traz o perfume da tua noite
por ti o meu sonho somos nós...

 Por ti
semeei o sonho
colhi o luar...

Por ti
vejo-me ,revejo-te
respiro o sonho de te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Queria tocar-te uma vez mais...

Longas noites te esperei que lhes perdi a conta
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...

Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...

Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

é toda uma ternura que me chama...


Sinto a falta do teu beijo em mim
da pele que já não é minha
do teu perfume a transpirar no meu corpo...


Não sei como dizer-te que os meus sonhos te procuram
é toda uma ternura que me chama
Não sei o que te invento, amo-te mesmo que não estejas
tudo me leva para ti...

 
 Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O nosso amor é feito de ausências e desejos ...



A tua lembrança
encontrou  no meu vazio uma única palavra
o meu amor...

Mas tudo é tão longe
e as minhas palavras sufocadas
sufocam os silêncios e os vazios...

Não sejas como a Saudade
em que a distancia
é puro sonho
e nosso amor  feito de ausências e desejos ...




Manuel Marques (Arroz)

domingo, 14 de junho de 2015

Meus olhos te sonham nua...


Perco-me no silêncio sensual do teu corpo
vem e povoa os meus sonos com os teus beijos perfumados
a noite em teu corpo é o mundo...


Todas as noites têm o teu nome
meus olhos te sonham nua
e quantas noites sem te poder tocar...


Manuel Marques (Arroz

domingo, 7 de junho de 2015

Desnuda o teu corpo esquecido !



Vem! Sai da noite
sei de cor os teus silêncios
desnuda o teu corpo esquecido ...

Vem ! E voltarás a sonhar
dá-me o teu corpo prometido
o doce mel do teu olhar …..


Vem! 
Uma só palavra tua anula o vazio
mas que não venhas ausente de corpo no vazio do sonho...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 2 de junho de 2015

Desfolhando-te, eu sei como te amar



Perco-me nos caminhos e só a noite me o rumo
falo de ti porque a memória do tempo e dos sonhos
me ouve nos desejos do que não te digo...

Deixa que me encontre em ti
quando já nada me resta
de acordar,com o teu acordar...

Deixa-me voltar a sentir o vento
apenas no silêncio clandestino da nossa memória
desfolhando-te, eu sei como te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Não há noite que não te encontre...




Entre ilusões vagueio pensativo na noite
sempre que o silêncio me abraça sinto a tua falta
já não sei descrever os teus olhos...

Tua voz vem de dentro da noite
és sonho dum tempo distante
de ti guardo o gesto soletrando as lágrimas …


Existem noites em que os lobos ficam em silêncio
toda a vastidão da noite é nossa
é o silêncio que não dorme
e não há noite que não te encontre...


Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Somos partes perdidas de um só...


O tempo escoa-se no poema
poema onde te busco
em noites que nunca morrem ...

Já nada pode destruir o nosso amor
insustentável, único
somos partes perdidas de um só...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 24 de maio de 2015

Eu sou a noite tu és o sonho...


A noite chora no céu a nossa solidão
e nas noites da tua ausência
amo-te sem poder olhar os teus olhos...

Eu sou   a noite tu  és o sonho
o meu desejo de ti  é a   eternidade
e nas noites em que tu moras
corre-me no corpo a felicidade...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 19 de maio de 2015

Esta saudade tua e minha será sempre nossa...

Dói-me  a alma quando estou só
tu chegas e o tempo escoa-se como num sonho
amo-te,preciso de ti  para ser eu...

Ninguém conhece as noites como nós
entrego-te os meus sonhos,os meus segredos
desejo do teu corpo,noite de sedução...

e esta saudade tua e minha  será sempre nossa
vem, ama-me
além  de toda a solidão ...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Num tempo teu e meu...


Agitada pelo vento a noite vai sumindo
fogem-me por entre os dedos os instante do amor
recordações perdidas do que nunca existiu...

Em cada noite , cada sonho
há uma viagem que ultrapassa o tempo
num tempo teu e meu
de eternidade...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 12 de maio de 2015

Noites que correm dentro de mim...


Debruce-me sobre os teus lábios
quebrando o meu silencio
não sei se existes ou se te sonho...

Meu corpo alimenta-se do meu desejo de ti
e no escuro vazio do teu olhar
repousa a ilusão das noites que correm dentro de mim...

Não tarda que o luar amanheça numa alvorada nua
mas o teu corpo existe
para lá dos sonhos ,para lá da noite
para lá da Lua...

 Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Cais...

Há um resto de ti ,que ainda arde para além das chamas
e  são tantos os silêncios do amor
não sou mais que um cais de partidas...

Como resta ainda nesta noite a  ilusão
o meu caminho são todos os teus passos
 a madrugada e esta solidão…

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 5 de maio de 2015

Vem meu amor, vem escutar o silêncio...



No silêncio feito de esperança
tudo se perde na noite dos sonhos
que importa sermos uma só noite
a noite é a noite
e é nos meus sonhos que te beijo...

Sinto dor, meu amor
quase saudade
é a insónia nocturna da memória

Vem meu amor
vem escutar o silêncio
que a noite chega apenas para nós...

 Acorda!
aonde estão as sonhos que te ensinaram a amar...


Manuel Marques (Arroz)