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terça-feira, 7 de junho de 2016

Num sonhado e infinito longo beijo ,desapareci sem me despedir de ti...

Há pedaços de mim perdidos no tempo
uma vaga saudade do aroma do teu corpo
saudades das madrugadas em que dançava-mos...

juntos transcendemos o limite do amor
sinto saudades de algo que nunca foi
pega na minha mão e leva-me a dançar...

Manuel Marques (Arroz)
...

sábado, 21 de maio de 2016

No teu corpo recomeça o mundo...


De  onde vem a tua voz que me rasga por dentro
tu vens fundes o teu corpo no meu
quando te beijo é longa e profunda a noite
meu poema é amor volúpia ardente..

Tateio no escuro o amor que procuro
encontro no sonho a razão da existência
no teu corpo recomeça o mundo...

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Só me resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...


No silêncio da minha própria voz
fico aqui sentado chorando cada lágrima
e de memória em memória atravesso o nosso amor

Agarro-me ás ilusões
recordo os olhares e os sonhos
só me  resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 15 de maio de 2016

Recrio o amor no teu corpo...

0 brilho dos nossos olhos são a razão do nosso amor
mas são as saudades que me entristecem
olho-te de novo e tu olhas para mim...

E nos passos do silêncio da noite
recrio o amor no teu corpo
é o que resta de mim em ti ...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Teu corpo é a noite onde me escondo...

Porque a minha alma é louca
quero a tua noite
porque é de ti que me vem o fogo...


Busco um toque teu perdido na noite
vem, toca-me não me dês  o teu silêncio
não esqueças a noite carregada de desejos...


A noite fala e só nós os dois a entendemos.
podes chegar apenas pela madrugada com um beijo
teu corpo é a noite onde me escondo...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Mágoas...


A palavra  saudade é a mais sentida
e o amor que sinto
não é mais que uma ferida...

Tu estás em mim
porque em cada lugar te sinto
e as mágoas que eu tenho são tuas também...

São mágoas que sangram
com raiva do amor
sinto-as nas minhas entranhas
dilaceradas pela dor...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Flor mulher...


Mulher de encantos
que me transformas os sonhos
em ilusões perdidas...
Mulher dos meus prantos
menina mulher
de noites sofridas...
Tu és flor mulher
menina cheia de alegria
o amor te ensina, a ser menina...

Manuel Marques (Arroz

segunda-feira, 28 de março de 2016

Como são belas as tuas mãos...

Carrego no corpo as marcas  do nosso desejo abafado
nossas mãos ávidas deslizam nos labirintos da vida
sinto tua mão suave  deslizando sobre meu rosto...

Luto para sobreviver ao tempo errado em que nascemos
no meio da noite de todas as tormentas mora a minha paz
como são belas as tuas mãos...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 18 de março de 2016

Não te escondas no tempo ...

Deambulo pela noite  á espera que apareças por entre as estrelas
e na intimidade do sonho e da noite
envolvo o teu corpo num mundo de amor...

Volta por favor
não te escondas no tempo
quero ouvir na voz da noite o eco perdido do teus passos...

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Resta-me o teu silêncio...

De ti me vem esta melancolia silenciosa
que absorve as minha palavras de dor
em todas as noites entras nas minhas noites
amo-te meu amor...

Na noite
rodeado de tua ausência
resta-me o teu silêncio...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 4 de março de 2016

Para que o amor não morra no tempo...

Quero que o meu  corpo se junte ao teu buscando a vida
que me dês as tuas  mãos
e com elas percorras a minha pele...

Quero mergulhar em pensamentos
desnudar e descobrir o teu corpo
amar as coisa que nós amamos
para que o amor não morra no tempo...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Volta amor dos primeiros beijos...

Um resto de  ti no sonho ainda me ilude
esta saudade é tudo o que me resta
ah! Volta amor  dos primeiros beijos...

Deixa que o crepúsculo invada todos os cantos do meu corpo
que o teu se aperte contra o meu buscando o amor
e nos amamos em silêncio como um segredo nosso...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Papel em branco...

De repente a memória das tuas palavras
palavras em pedaços
serás  para sempre a memória dos meus passos...

Lembro-me das palavras murmuradas
da felicidade
dos imensos nadas
aonde nunca vai  chegar esta saudade...

Minhas mãos sabem de cor o teu corpo
em sonhos antigos de amor em ti adormeço
o meu amor é o teu silêncio...

E no papel em branco, toda a esperança...

Manuel Marques( Arroz)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As minha mãos percorrem teu corpo...

Carrego na alma palavras de amor que nunca foram ditas
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...

Ninguém saberá das lágrimas dos meus  olhos
o  amor  está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...

Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Resta a forma vazia do nosso amor...

Sou como um rio depois de tantas voltas
que  corre por entre a tua ausência,  e afogado na dor
nem me lembro que o tempo passou...

O tempo esgota-se e deixa em mim
o agridoce do amor não saciado
resta a forma vazia do nosso amor...

Manuel Marques  (Arroz)

sábado, 30 de janeiro de 2016

Aprender a decifrar os teus silêncios...

Quero falar-te de sonhos
das madrugadas tristes
do meu vazio...

Das mesmas palavras
o tempo simplesmente não existe
tu és bela
mais bela que a noite...

Resta-me seguir a fragrância do teu perfume
Procurar  dar-te as mãos
aprender a decifrar os teus  silêncios...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 27 de dezembro de 2015

Amar-te é o meu caminho...

O céu o mar e a terra
eu e a noite no silêncio te amamos
dá-me a mão que eu tenho medo do escuro da noite...

Amargo sabor  deste amor proibido
o meu amor é  sereno
amar-te é o meu caminho...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Dói-me a distancia que me separa de ti...


Não sabes o que sinto e do que estou proibido de sentir
sinto os teus passos no meu adormecer
e quando tu partes nada resta de mim...

Sinto-te do outro lado dos meus sonhos
percorrendo os caminhos do meu corpo
e tu sempre longe ,tão longe
dói-me a distancia que me separa de ti...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 29 de novembro de 2015

Não deixes que o tempo envelheça...




Mergulho nos sonhos e não encontro nada
a noite vai-se diluindo em manhãs vazias
e tenho tanto para te dar...

Pois cada tempo tem o seu tempo
a noite é triste e tão sozinha
não deixes que o tempo envelheça
vem meu amor,vem me amar...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Fujo de ti e de mim...

As minhas mãos moldam-te no vazio
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na  doce ilusão de te ter...

Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !

Escrevo  com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...


Manuel Marques  (Arroz)