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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Abro o meu coração ao amor ...

Durmo em sonhos cobertos de medo
de volúpia repletos do teu corpo
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...

A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam  o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...

Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Embriaguez perfeita de paixão...

Hoje dentro de mim habita o silêncio
fecho os olhos e dentro das pálpebras imagino o teu corpo
os meus braços precisam dos teus...

Em silêncio contemplo o teu corpo
beijo-te com os beijos da minha boca
beijos vadios ávidos de desejo
numa embriaguez perfeita de paixão...

Manuel Marques(Arroz)

sábado, 5 de novembro de 2016

Deixa que o meu olhar seja o teu...

Encho as minhas mãos com lágrimas
choro para que as tuas rosas não passem sede
antes de conhecer-te já te amava...

Nem sempre da janela do meu quarto te consigo ver na noite
por vezes encontro-me em ti e a tempestade acalma
deixa que o meu olhar seja o teu...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 23 de outubro de 2016

Dói-me o teu corpo que não afago...

Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...

É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Invento-te...

Já não me lembro da última noite que consegui adormecer
sem pensar em ti
tento seguir o teu olhar mas perco-me
e ao perder-te invento-te  para dizer amor...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Não sei de que silêncios falam as minhas palavras...

Vem e envolve-me no teu corpo
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...

Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...

Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 4 de setembro de 2016

Ouve-me nos desejos


Anseio a noite e a madrugada
sonhar e ao acordar saber que me amas
ver no teu rosto a esperança da vida...

Vem aos meus braços exaustos de vazio
pois és tu que me fazes sonhar
comigo amor,  na noite seremos amantes
na esperança de colher o verbo amar...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Desnuda-te...


Há um desejo que me empurra como se o teu corpo fosse meu
o meu coração cansado desta solidão bate  forte
quem nos proibe amor de nos tocar-mos ?

Desnuda-te ao menos uma vez perante o meu desejo
ama-me como sempre sonhas-te em amar-me
e deixa-me ouvir a tua voz na escuridão do silêncio...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Na minha boca o teu sabor a mel...

Tenho demasiado medo da minha própria solidão
o meu amor por ti é como o vento,calmo ou furacão
é como se fosse  tu e eu dentro de mim...

Nas minhas mãos ainda tenho o perfume da  tua pele
o soletrar do teu corpo
e na minha boca o teu sabor a mel...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 21 de junho de 2016

Como são estranhos os caminhos do amor...

Nunca te tive mas sempre te amei
eu sonhava com os teus beijos e tu não sabias
ah ! Se pudesse parar o tempo...

Aonde estão os beijos que não te dei
procuro no meu corpo na minha alma,mas não os encontro
com são estranhos os caminhos do amor...

Manuel Marques (Arroz)
...

terça-feira, 7 de junho de 2016

Num sonhado e infinito longo beijo ,desapareci sem me despedir de ti...

Há pedaços de mim perdidos no tempo
uma vaga saudade do aroma do teu corpo
saudades das madrugadas em que dançava-mos...

juntos transcendemos o limite do amor
sinto saudades de algo que nunca foi
pega na minha mão e leva-me a dançar...

Manuel Marques (Arroz)
...

sábado, 21 de maio de 2016

No teu corpo recomeça o mundo...


De  onde vem a tua voz que me rasga por dentro
tu vens fundes o teu corpo no meu
quando te beijo é longa e profunda a noite
meu poema é amor volúpia ardente..

Tateio no escuro o amor que procuro
encontro no sonho a razão da existência
no teu corpo recomeça o mundo...

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Só me resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...


No silêncio da minha própria voz
fico aqui sentado chorando cada lágrima
e de memória em memória atravesso o nosso amor

Agarro-me ás ilusões
recordo os olhares e os sonhos
só me  resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 15 de maio de 2016

Recrio o amor no teu corpo...

0 brilho dos nossos olhos são a razão do nosso amor
mas são as saudades que me entristecem
olho-te de novo e tu olhas para mim...

E nos passos do silêncio da noite
recrio o amor no teu corpo
é o que resta de mim em ti ...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Teu corpo é a noite onde me escondo...

Porque a minha alma é louca
quero a tua noite
porque é de ti que me vem o fogo...


Busco um toque teu perdido na noite
vem, toca-me não me dês  o teu silêncio
não esqueças a noite carregada de desejos...


A noite fala e só nós os dois a entendemos.
podes chegar apenas pela madrugada com um beijo
teu corpo é a noite onde me escondo...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Mágoas...


A palavra  saudade é a mais sentida
e o amor que sinto
não é mais que uma ferida...

Tu estás em mim
porque em cada lugar te sinto
e as mágoas que eu tenho são tuas também...

São mágoas que sangram
com raiva do amor
sinto-as nas minhas entranhas
dilaceradas pela dor...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Flor mulher...


Mulher de encantos
que me transformas os sonhos
em ilusões perdidas...
Mulher dos meus prantos
menina mulher
de noites sofridas...
Tu és flor mulher
menina cheia de alegria
o amor te ensina, a ser menina...

Manuel Marques (Arroz

segunda-feira, 28 de março de 2016

Como são belas as tuas mãos...

Carrego no corpo as marcas  do nosso desejo abafado
nossas mãos ávidas deslizam nos labirintos da vida
sinto tua mão suave  deslizando sobre meu rosto...

Luto para sobreviver ao tempo errado em que nascemos
no meio da noite de todas as tormentas mora a minha paz
como são belas as tuas mãos...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 18 de março de 2016

Não te escondas no tempo ...

Deambulo pela noite  á espera que apareças por entre as estrelas
e na intimidade do sonho e da noite
envolvo o teu corpo num mundo de amor...

Volta por favor
não te escondas no tempo
quero ouvir na voz da noite o eco perdido do teus passos...

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Resta-me o teu silêncio...

De ti me vem esta melancolia silenciosa
que absorve as minha palavras de dor
em todas as noites entras nas minhas noites
amo-te meu amor...

Na noite
rodeado de tua ausência
resta-me o teu silêncio...

Manuel Marques (Arroz)