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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Detém-te lágrima...



Deixo correr o sal e o pranto
no silêncio do teu corpo
e nada é tão belo e tão íntimo...

Detém-te lágrima
porque os meus sonhos se tornam em nada
e é de ti que surge o sonho que tece a vida...




 
Manuel Marques (Arroz)

sábado, 4 de julho de 2015

Vejo-me ,revejo-te...


Por ti
o meu desejo traz o perfume da tua noite
por ti o meu sonho somos nós...

 Por ti
semeei o sonho
colhi o luar...

Por ti
vejo-me ,revejo-te
respiro o sonho de te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Queria tocar-te uma vez mais...

Longas noites te esperei que lhes perdi a conta
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...

Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...

Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

é toda uma ternura que me chama...


Sinto a falta do teu beijo em mim
da pele que já não é minha
do teu perfume a transpirar no meu corpo...


Não sei como dizer-te que os meus sonhos te procuram
é toda uma ternura que me chama
Não sei o que te invento, amo-te mesmo que não estejas
tudo me leva para ti...

 
 Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O nosso amor é feito de ausências e desejos ...



A tua lembrança
encontrou  no meu vazio uma única palavra
o meu amor...

Mas tudo é tão longe
e as minhas palavras sufocadas
sufocam os silêncios e os vazios...

Não sejas como a Saudade
em que a distancia
é puro sonho
e nosso amor  feito de ausências e desejos ...




Manuel Marques (Arroz)

domingo, 14 de junho de 2015

Meus olhos te sonham nua...


Perco-me no silêncio sensual do teu corpo
vem e povoa os meus sonos com os teus beijos perfumados
a noite em teu corpo é o mundo...


Todas as noites têm o teu nome
meus olhos te sonham nua
e quantas noites sem te poder tocar...


Manuel Marques (Arroz

domingo, 7 de junho de 2015

Desnuda o teu corpo esquecido !



Vem! Sai da noite
sei de cor os teus silêncios
desnuda o teu corpo esquecido ...

Vem ! E voltarás a sonhar
dá-me o teu corpo prometido
o doce mel do teu olhar …..


Vem! 
Uma só palavra tua anula o vazio
mas que não venhas ausente de corpo no vazio do sonho...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 2 de junho de 2015

Desfolhando-te, eu sei como te amar



Perco-me nos caminhos e só a noite me o rumo
falo de ti porque a memória do tempo e dos sonhos
me ouve nos desejos do que não te digo...

Deixa que me encontre em ti
quando já nada me resta
de acordar,com o teu acordar...

Deixa-me voltar a sentir o vento
apenas no silêncio clandestino da nossa memória
desfolhando-te, eu sei como te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Não há noite que não te encontre...




Entre ilusões vagueio pensativo na noite
sempre que o silêncio me abraça sinto a tua falta
já não sei descrever os teus olhos...

Tua voz vem de dentro da noite
és sonho dum tempo distante
de ti guardo o gesto soletrando as lágrimas …


Existem noites em que os lobos ficam em silêncio
toda a vastidão da noite é nossa
é o silêncio que não dorme
e não há noite que não te encontre...


Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Somos partes perdidas de um só...


O tempo escoa-se no poema
poema onde te busco
em noites que nunca morrem ...

Já nada pode destruir o nosso amor
insustentável, único
somos partes perdidas de um só...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 24 de maio de 2015

Eu sou a noite tu és o sonho...


A noite chora no céu a nossa solidão
e nas noites da tua ausência
amo-te sem poder olhar os teus olhos...

Eu sou   a noite tu  és o sonho
o meu desejo de ti  é a   eternidade
e nas noites em que tu moras
corre-me no corpo a felicidade...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 19 de maio de 2015

Esta saudade tua e minha será sempre nossa...

Dói-me  a alma quando estou só
tu chegas e o tempo escoa-se como num sonho
amo-te,preciso de ti  para ser eu...

Ninguém conhece as noites como nós
entrego-te os meus sonhos,os meus segredos
desejo do teu corpo,noite de sedução...

e esta saudade tua e minha  será sempre nossa
vem, ama-me
além  de toda a solidão ...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Num tempo teu e meu...


Agitada pelo vento a noite vai sumindo
fogem-me por entre os dedos os instante do amor
recordações perdidas do que nunca existiu...

Em cada noite , cada sonho
há uma viagem que ultrapassa o tempo
num tempo teu e meu
de eternidade...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 12 de maio de 2015

Noites que correm dentro de mim...


Debruce-me sobre os teus lábios
quebrando o meu silencio
não sei se existes ou se te sonho...

Meu corpo alimenta-se do meu desejo de ti
e no escuro vazio do teu olhar
repousa a ilusão das noites que correm dentro de mim...

Não tarda que o luar amanheça numa alvorada nua
mas o teu corpo existe
para lá dos sonhos ,para lá da noite
para lá da Lua...

 Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Cais...

Há um resto de ti ,que ainda arde para além das chamas
e  são tantos os silêncios do amor
não sou mais que um cais de partidas...

Como resta ainda nesta noite a  ilusão
o meu caminho são todos os teus passos
 a madrugada e esta solidão…

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 5 de maio de 2015

Vem meu amor, vem escutar o silêncio...



No silêncio feito de esperança
tudo se perde na noite dos sonhos
que importa sermos uma só noite
a noite é a noite
e é nos meus sonhos que te beijo...

Sinto dor, meu amor
quase saudade
é a insónia nocturna da memória

Vem meu amor
vem escutar o silêncio
que a noite chega apenas para nós...

 Acorda!
aonde estão as sonhos que te ensinaram a amar...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 2 de maio de 2015

Tempo...



Há-de vir uma noite em que o meu sonho seja vazio
de amor, de tempo
do nosso tempo
como é amargo não poder guardar-te...

Fica apenas a tua imagem
o passado
tempo a que sempre regressamos
e só no sonho o tempo ainda é nosso...


Manuel marques (Arroz)

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Noite...



Abro as janela para que entrem as estrelas
e vejo por toda a parte a sombra do teu vulto
o vento desfolha os meus sonhos
segue-me a noite e os meus desejos...

Amo a noite
porque é na noite que te amo
a fome que sinto é de ti
na memória do teu corpo
noites sem fim...

Nas minhas mãos vazias continuas
em noites de amor sem o teu corpo
não vem de ti esta tristeza
mas se não sonho
a solidão fá-lo por mim...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 24 de abril de 2015

No teu corpo a noite é um silêncio cheio de esperança...


Entre o navegar do sono e da memória procuro-te
no meu sonho tu flutuas
pernoitas em mim ...

No teu corpo a noite é um silêncio cheio de esperança
noite de lua,nua
de amor onde me deito com teu corpo de luz...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Teu corpo , meu sonho nu...


A noite, caindo em silêncio
vai povoando a minha solidão
tudo se veste da cor dos teus olhos
a Lua a noite
os sonhos...


Fica-me na boca o crescente desejo de te beijar
teu corpo , meu sonho nu
hoje reservo a noite inteira para te amar...


Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Sou saudade de mim !


A minha alma baixinho chora
há toda uma vida de incerteza
dentro e fora da minha janela...

No abismo do meu olhar
derramo os ais da minha alma
alheio ao mundo,sou saudade de mim...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 5 de abril de 2015

Pensei que as estrelas eram minhas...


Como sempre chegas com o diluir da noite
num olhar de mulher
um olhar que me ilumina
desfolhando ilusões ...

Pensei que as estrelas eram minhas só por te amar
que o Sol quando brilhava era a luz do teu olhar
mas no nosso silêncio perdi-me dentro de mim..

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 18 de março de 2015

Paraíso imperfeito !




O mar é imenso
o amor é o céu inteiro
mas o meu amor é maior...

Nosso amor é assim
paraíso imperfeito
e quando o amor morrer dentro de ti
serás minha até ao fim dos sonhos...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 13 de março de 2015

Contigo aprendi a amar...

Pegavas-me na mão
e  protegias-me com o teu olhar
dizias que me amavas
eu sorria...

Atravessava a noite apenas
para te olhar, tocar-te
contigo vinha a madrugada
e a nudez do teu corpo...

Foi contigo que aprendi a amar
quando tocava o teu corpo
e olhava os teus olhos...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 7 de março de 2015

As noites que não tivemos juntos...

Viraste-te para o outro lado e sumiram-se os sonhos
se fez noite entre nós dois
e ficaram perdidas as noites que não tivemos juntos...

Quero destruir o silêncio
semeá-lo com sonhos de amor
amando-te  fazemos juntos a noite
para ti meu amor é cada sonho
e cada sonho alivia a minha dor...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 1 de março de 2015

A noite e o silêncio que nos une...

Tu és a minha dor
o Sol e a chuva
tu és a saudade...


Todos os caminhos me servem
em todos os caminhos te amarei
e quando a noite vier
O sonho é para nós o amor...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Meu corpo no teu corpo adormecido...

O meu desejo traz o perfume dos teus sonhos
e agora que a noite se insinua
invento para ti a loucura e o amor...

Meu corpo no teu corpo adormecido
nas minhas mãos vazias continua
teu corpo vem como vem a noite
eu vivo da esperança  e da luz do teu amor...


E quanto mais te perco mais te encontro
O meu peito abriga o teu amor e morre...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Resta-me uma estrela...


Perdem-se os meus olhos no vazio da noite
Olho a estrela que te resta
estrela que brilha num céu cinzento
meu corpo treme de desejo
amo-te...


Mas tudo é deserto nas minhas entranhas
minha alma é vazia
no meu vazio nasce a minha fantasia
te dou um Céu Cheio de Estrelas...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Escrevo este poema de lágrimas e silêncio em nome do Amor que não houve...




Ardem no meu coração os sonhos
e esse fogo que me queima
é a dor do teu olhar calado...

Quando à noite ficamos sós
o passado é um tempo que não passa
sonho o amor em silêncio
perco-me dentro de nós...

Deixa-me morar em ti mais uma noite
deixa-me ficar
fica em mim meu amor....



Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Mas o teu corpo agora é vento ...



Deu-me saudade do tempo em que teu corpo
vinha todas as madrugadas adormecer no meu...

Mas o teu corpo agora é vento
o teu corpo  é apenas saudade
saudade que me magoa...


Mas é também no teu corpo que corre
o amor que me alimenta...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 18 de janeiro de 2015

Procuro na noite colher o teu amor...



Procuro-te nas trevas silenciosas da noite
nas horas sem fim sem amor algum
como a noite é longa !
A minha alma rasgou-ma a solidão...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 10 de janeiro de 2015

Saudade és tu...

A minha saudade tem lágrimas de sal
o cheiro do teu perfume
quando dormias nos meus braços...

A minha saudade és tu
o sonho
é o teu corpo nu
que desejo ardentemente...

És a minha saudade
eterna ausente
é o teu corpo  esta saudade
com que sonho loucamente...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 3 de janeiro de 2015

Amar dói !

Quero escutar a tua voz na escuridão da noite
ouvir-te em cada silêncio
despertar do amor que não dorme...



De onde vem este amor que me rasga por dentro
em que a alma se funde com a dor
onde há  desejo e pecado
que arde sangra e dói...



Manuel Marques (Arroz)

sábado, 20 de dezembro de 2014

No teu corpo existe o mundo todo ...



Na noite feita de nada
a tua boca perdeu-se entre palavras e beijos
e todo o meu amor corre no teu olhar
São os teus sonhos que me acordam
tu estás em toda a parte...



São mil e umas
as noites
que te construo
no teu corpo existe o mundo todo...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 7 de dezembro de 2014

Intensamente amantes!



Sinto dentro de mim o teu silêncio
mil vezes repito que te amo
na sombra da noite desejo
teu corpo nu ardente...

Toma o meu corpo transparente
num tempo sem amor nenhum
somos sombra sem luz...


Anda,vem... Por que te negas!



Manuel Marques (Arroz)

sábado, 15 de novembro de 2014

A solidão que o tempo vai deixando...



Aprisionada dentro do meu peito
a minha saudade  tem um mar de recordações
desde que nos separamos o tempo nunca mais parou...

Mas não importa o tempo que nos separa
há um  (a)mar que nos une
que importa o despertar
se na tua saudade
eu sinto o sabor salgado
da água dos teus olhos!


Contigo sonho e sofro
vives em mim
corres-me nas veias...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 8 de novembro de 2014

Ninguém me roubará o sonho ...



No meu sonho tu  flutuas  a cada passo
sinto-te a cada instante
e é na noite que toco a tua pele ...


E no ondular do sono a memória procura-te
quero encerrar-te nos meus sonhos para te ter
trazer-te dentro de mim como um destino
e os meus sonhos sufocados terão a noite para te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 25 de outubro de 2014

O silêncio ajuste-se à tua forma !




Na vertigem de teu corpo
sonho-te e não sei como tocar-te
no céu da tua alma
o meu amor perdido
não sabe como abraçar-te...


Anda vem !
Dá-me o teu amor
abafa os ruidos do meu silêncio...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Só na solidão o tempo é nosso !


Nos teus lábios a noite
descreve o amor
para ti meu amor é cada sonho
dum tempo sem amor nenhum
eu te amo em nome do amor que não houve...


O teu corpo
é agora o vento
e só na solidão
o tempo é nosso...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 4 de outubro de 2014

Dentro da noite !



Não é tanto a saudade que dói
o passado é um tempo que não passa
tudo em nós foi naufrágio...

é  o mar do tempo
os sonhos moribundos
o amar que perdi...

e neste falso silêncio
há-des permanecer nos meus olhos que não te vêem
e dentro da noite
regresso ao amor que não tenho...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 27 de setembro de 2014

Olha bem os meus olhos !




Busco-te na poesia
em todas as esquinas do mundo
na manhã dos teus olhos
no teu corpo
nas águas transparentes e cristalinas
sofro por ti
a paixão traz a dor...


Olha bem os meus olhos
porque é de ti que me vem o fogo
que me queima...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 20 de setembro de 2014

Envolvo-me no teu olhar...




Há em nós um sossego abstracto
será o medo de nos termos perdido...
em teu olhar me encontro
porque me alcança o teu olhar
quando te revejo em teu retrato...

Amo-te de um amor que tudo deseja
teu olhar é um sorriso de saudade
toca-me de tão longe
onde estão as noites que nos ensinaram a amar?

Envolvo-me no teu olhar
o amor substitui
o luar  que tudo ilumina...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 14 de setembro de 2014

O amor será o que dissermos um ao outro !





Seja o amor como o tempo
uma ilha num mar de solidão
o teu olhar no meu será eterno...

O amor será o que dissermos um ao outro
seremos as estrelas lá longe
e na memória dos nossos sonhos
dos nossos desejos
iremos cunfundir os nossos corpos quando nos abraçar-mos...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Vem dar-me um beijo...




Deu-me saudade
do tempo em que teu corpo
se prendia nos meus sonhos
e abraçada a ti
me ensinavas a sorrir...

De te ver, tocar-te
porque há desejo em mim
capaz de iluminar o mundo...

Vem!
vem dar-me um beijo
ensina-me a viver o amor divino
vem matar este desejo
de um amor profundo...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 23 de agosto de 2014

O tempo no teu corpo !




O cheiro do teu corpo
perde-se no meu
e como tu também eu
sussuro...

Só em ti
o tempo
ainda é meu
lembra a dor do tempo que se perdeu...

O poema dói
o tempo é todo um sonho moribundo...

Manuel Marques (Arroz)



quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Sem ti o meu coração é quase nada !



Reencontro-me em ti
nos meus passos
a vida corre pelas ruas ...

Nas emoções que dentro em mim crescem
o meu coração bate
o teu corpo agora é vento
sem ti o meu coração é quase nada
é na tua rua que ouço o amor a chamar por mim...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 27 de julho de 2014

É o teu corpo esta saudade...




Cinzelo o teu corpo em minha mente
um corpo em carne e desejo
o meu olhar é um sorriso de saudade
aguardo as  noites
aguardo os sonhos
todo o meu desejo te pressente ...

Deita-te comigo
vem e prende-me nos teus sonhos
teu corpo meu último refúgio
meu corpo no teu corpo entrelaçado
é o teu corpo esta saudade...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Ama-me !



Ama-me para que possa viver do modo mais doce
amor  que te refugias no silêncio
a tua imagem passa pelas noites sem sono...

Sem ti
para que me serve o amor
se apenas me restam as lágrimas que me sangram o peito...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A tua nudez inquieta-me ...




E de súbito surge-me o teu rosto
resta a memória vã
quando prenuncio o teu nome...


O meu desejo traz o perfume do teu corpo
entre as minhas mãos
o amor o tempo a saudade
a tua nudez inquieta-me ...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 5 de julho de 2014

Como o amor é simples !




Podes ser a noite o sonho
Um crepúsculo terno
o teu amor substitui o Sol que tudo ilumina
em ti guardarei o meu fogo meu desejo...


Vê como brilha os meus olhos!
Todo o teu sangue corre no meu olhar
tudo é eterno quando amamos
amo-te muito meu amor...


Manuel Marques (Arroz)