Seguidores
domingo, 25 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Não , o amor não morre quando a gente quer...
No teu corpo recomeça o mundo
a ti que te amei noutros corpos
amando-te...
Amando-te até que a madrugada nascesse
nas feridas que dóiem em noites de ausência
morrendo com os cheiros do pecado..
Em ti conheci o desejo, corpo que amei
tu és o mundo, o meu mundo ...
não , o amor não morre quando a gente quer...
Manuel Marques (Arroz)
a ti que te amei noutros corpos
amando-te...
Amando-te até que a madrugada nascesse
nas feridas que dóiem em noites de ausência
morrendo com os cheiros do pecado..
Em ti conheci o desejo, corpo que amei
tu és o mundo, o meu mundo ...
não , o amor não morre quando a gente quer...
Manuel Marques (Arroz)
sábado, 26 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Abro o meu coração ao amor ...
Durmo em sonhos cobertos de medo
de volúpia repletos do teu corpo
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
domingo, 23 de outubro de 2016
Dói-me o teu corpo que não afago...
Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras...
Vem e envolve-me no teu corpo
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...
Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...
Manuel Marques (Arroz)
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...
Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 4 de setembro de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)