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domingo, 14 de outubro de 2012

sábado, 13 de outubro de 2012

Beija-me!



És o melhor beijo da minha vida
boca com sabor a mel
beijo sonhado que nunca dei
rubro ardente
minha boca colada na tua pele...

Beija-me!
Purifica o meu amor
com o teu beijo de mulher
acorda-me deste sonho
com o mais puro
que do teu beijo houver...





A lua tem os olhos claros
tristes do meu olhar
do beijo sonhado que nunca te dei...







Bom fim de semana!

Cómo voy a lograr que aún me quieras
Cómo lograr que quieras escuchar
Cuando este fuego me desvela
pero despierto solo una vez más

Cómo lograr verte de nuevo, oh 
Cómo he de recobrar tu corazón
Cómo aceptar que todo ha muerto
si ya no hay forma de pedir perdón

Que mal, que mal
esta absurda y triste historia
que se pone cada vez peor
Que mal, que mal
porque ni puedo hablarte
Temo que es así
ya no hay forma de pedir perdón

Que mal, que mal
esta absurda y triste historia
que se pone cada vez peor
OH, que mal, que mal
porque ni puedo hablarte
Temo que es así
si ya no hay forma de pedir perdón

Cómo lograr que aún me quieras, oh!
Cómo lograr que quieras escuchar
cuando este fuego me desvela
Qué es lo que voy a hacer
qué es lo que voy a hacer
Si ya no hay fomrma de perdir perdón

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Me chama mar..


Calmo mar
de poesia e silêncio
saudades de por ti navegar
deixa-me viver esta ilusão
de que hoje seja amor
amanhã solidão...


Tu minha ilusão perfeita
amor que ilumina a minha alma
meu amor na noite
no sono no sonho
tudo o que desejo
a(mar)que me acalma...

Diante dos meus olhos vejo a ilusão
 dentro do meu peito
bate forte por ti  o meu coração...

Me chama mar
me leva para onde
não me alcança
o seu olhar...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Mas o amor é mesmo assim!

No amor
cabe tudo lá dentro
o desejo
a paixão
os sonhos
a ilusão...

No amor
há mais que o querer
é partilhar a vida
é poesia
é ver o sol nascer...

O amor é muita coisa junta
não cabe nas palavras
nos beijos
na resposta
na pergunta...

No amor
esquece-se tudo
a tristeza a dor...

Mas o amor é mesmo assim:
absoluto estúpido
tudo menos sensato...

sábado, 6 de outubro de 2012

Se eu pudesse!




Se eu pudesse agarrava-te
todos os dias nos meus braços
Abraçava-te
e com juras de amor
te entrelaçava...


Ai! se eu pudesse
guardava-te sempre perto de mim
mesmo que não te ouvisse
ou que tu não me falasses
mesmo assim eu beijava-te
acariciava-te
te mostrava como gosto de ti...

Se eu pudesse
puxava-te para mim
e dizia-te que a distância também aproxima as pessoas...

terça-feira, 2 de outubro de 2012

"Contigo serei sempre uma primeira vez.
E assim continuará a sê-lo,pois para quem ama 
não há distância e é eterno o tempo..."

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

SOS

 Gadget Seguidores.


O meu gadget desapareceu já à algum tempo,no seu lugar aparece:








(Lamentamos...
A miniaplicação está configurada incorrectamente. Sugestão para o webmaster: certifique-se de que "Definições do Google Rede Social - URL da página inicial" corresponde ao URL deste site.)

Já virei inclusive o computador de pernas para o ar,não deu resultado.Há por aí alguém que me possa ajudar!

Desde já, o meu muito obrlgado.

domingo, 30 de setembro de 2012

Por ti

"Por ti, por tudo o que me ensinaste, por tudo o que já vivemos - ainda que em sonhos - por tudo o que aprendi a ser contigo, por ti, eu apanho as estrelas que for preciso."

sábado, 29 de setembro de 2012

Literatura.

Sinopse

Leonor, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna - nomes de uma mulher única e invulgarmente plural. Chamei-lhe Senhora do Mundo. Poderia ter-lhe chamado senhora dos mundos. Dos muitos mundos de que se fez sen
hora. Inconfundível entre as elites europeias pela sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade.
Viveu uma vida intensa e dramática, mas jamais sucumbiu. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do Marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres.
Marquesa de Alorna, Senhora do Mundo é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A(mar)



Quero navegar
no mar azul dos teus olhos
embalado pelas ondas do teu olhar...

sentir a brisa do vento
que passa
que nos une e  abraça...

Quero ser Sol e Lua
ser a tua noite teu dia
água salgada
que tempera o teu corpo
odor e maresia...

Quero ser
o teu pôr do Sol
o teu querer
aurora boreal

o teu amanhecer...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Para lá dos sonhos...




Para lá dos sonhos imagino-te
nas minhas mãos
tenho o teu corpo
pedaço em pedaço
sinto-te...

Num sentir
para além do sonho
do amor e da razão
tua pele de veludo
quente de paixão...


Sussurro
palavras doces de mel
nossas bocas se beijam
amor latente
que se funde no veludo da tua pele...

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Azul profundo.





No céu cinzento dos meus olhos
olho o mumdo
e vejo nos teus olhos
azuis
um azul profundo...

Quero olhar o mundo
dissipar o cinzento do céu
e mesmo lá no fundo
do teu olhar
dizer-te que sou teu...

Que o teu olhar
ilumine o meu
que as nuvens cinzentas
do meu chorar
brilhem quando olho o céu...

sábado, 22 de setembro de 2012

O Silêncio está no vazio.

Num profundo silêncio
desejo renascer do nada
ao longe oiço as palavras
com uma dolorosa nitidez
no silêncio da minha amada...


Nem tudo no mundo pode ser belo
o silêncio está no vazio
são ecos de palavras estranhas
como um sopro de um vento frio
percorrendo as minhas entranhas...

Só falando se guarda o silêncio
só amando se preserva o amor
silenciar é enganar o coração
é o murchar de uma flor
é a morte de uma paixão...

Que o teu silêncio 
se preserve no infinito
alguém te há-de ouvir
alguém te há-de amar
para que possa sentir
o amor que tens para dar...


Silenciando a minha voz
grito:
O silêncio não está em nós
está no vazio
quando estamos sós...

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O amor

"Até na pessoa mais cansada o amor é como um despertar."

sábado, 15 de setembro de 2012

A viagem talvez seja um caminho...


caminho neste entardecer
cada passo suspenso entre dois mundos
pudesse este crespúsculo nunca acabar
o caminho é longo
sigo quero te encontrar...


A viagem talvez seja um caminho
resplandecente de vermelho
e violeta no céu da tarde
para lá da linha
do mar e do horizonte...


Ando por aí
querendo encontrar-te
sigo o caminho das estrelas
iluminado pela luz do luar
navego nos meus sonhos
sonho em te amar...



sexta-feira, 14 de setembro de 2012


Outrora eu era daqui, e hoje regresso estrangeiro, Forasteiro do que vejo e ouço, velho de mim. Já vi tudo, ainda o que nunca vi, nem o que nunca verei. Eu reinei no que nunca fui.

Fernando Pessoa

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Encerrado.

Quem nunca precisou colocar uma placa no coração : 


"ENCERRADO POR TEMPO INDETERMINADO"

sábado, 21 de julho de 2012

Amigo.



Mal nos conhecemos 
Inaugurámos a palavra «amigo». 

«Amigo» é um sorriso 
De boca em boca, 
Um olhar bem limpo, 
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece, 
Um coração pronto a pulsar 
Na nossa mão! 

«Amigo» (recordam-se, vocês aí, 
Escrupulosos detritos?) 
«Amigo» é o contrário de inimigo! 

«Amigo» é o erro corrigido, 
Não o erro perseguido, explorado, 
É a verdade partilhada, praticada. 

«Amigo» é a solidão derrotada! 

«Amigo» é uma grande tarefa, 
Um trabalho sem fim, 
Um espaço útil, um tempo fértil, 
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa! 

Alexandre O'Neil

sábado, 14 de julho de 2012

Noite por ti despida.




Adulta é a noite onde cresce 
o teu corpo azul. A claridade 
que se dá em troca dos meus ombros 
cansados. Reflexos 
                                  coloridos. Amei 
o amor. Amei-te meu amor sobre ervas 
orvalhadas. Não eras tu porém 
o fim dessa estrada 
sem fim. Canto apenas (enquanto os álamos 
amadurecem) a transparência, o caminho. A noite 
por ti despida. Lume e perfume 
do sol. Íntimo rumor do mundo. 

Casimiro de Brito, in "Solidão Imperfeita"