Seguidores

domingo, 29 de dezembro de 2013

Mar irresistível...

Na fonte dos teus olhos
a lágrima e o riso
desejos ocultos
ardem no meu olhar
os sonhos...

Meu amor
olha-me nos olhos
pois trazes o mar
no teu olhar...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Sentimento...

È na minha alma
que nascem os meus sonhos
è nos meus sonhos que te amo.

È na minha alma
que crescem as minhas emoções
è nas minhas emoções que te sinto.

È na  minha alma
que gravo as tuas palavras
é nas tuas palavras
que me alimento do teu amor...


Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Toco-te para te amar !

A noite
cresce apaixonadamente
no teu corpo
existe o mundo todo
em cada sonho
vens á minha vida...


Deixa que a minha solidão
povoe a tua
depois de te ter
sonho contigo
o teu amor substitui
o ar que respiro...


Tu vens
e o fogo ateia-se
toco-te para te amar...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 7 de dezembro de 2013

Universal...

Eu quero um poema
que possa ser o universo
perfume flor e pecado
musica trazido pelo vento
teu corpo suado.

Quero um poema
que na falta  das palavras
sobeje o amor
sem segredo
um amor sem medo...

Um poema
que nos envolva
no carinho dos versos
um poema que cante o amor
um poema onde  beba
a saliva dos teus beijos...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tocas-me de tão longe...

No meu corpo
sei o teu corpo
o meu amor
alimenta-se do teu amor
é por ti que vivo
é por ti que eu nasço.

Ah meu amor
demoras tanto a voltar!
Resta-me este poema
de amor e solidão...

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Não importa a chuva que cai!

A chuva chega
devagarinho
bate na vidraça da minha janela
trás o teu perfume
 tua alma lavada
cheiros de terra molhada...

Não importa a chuva que cai
Uma lágrima mistura-se com a água da chuva
e dentro da chuva vou ao teu encontro...

Tudo estava tão triste
escuro
vazio...

sábado, 23 de novembro de 2013

Beijo...




Quando fecho os olhos,
teu rosto ilumina-me
fecham-se no desejo de um beijo...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 17 de novembro de 2013

Saudade!


Vives no meu sonho
saudade que pulsas
no meu sangue ardente...

Saudade é não te ter
imagem vaga
de um olhar
profundo ausente...


Saudade
sempre que vieres
leva-me contigo...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 16 de novembro de 2013

Beijo-te!

Teu corpo vem com a brisa
boca vermelha de desejo
toco teus seios em flor
deslizo no teu dorso
beijo-te meu amor...

Queimas-me o sangue
a minha língua sorve
as labaredas do  prazer
silêncio...

Entre os teus lábios
Nossas bocas
se beijam como loucas...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 10 de novembro de 2013

Vem mesmo que andes para lá da Lua!

Vem meu amor
vem com a luz do luar
atravessa a saudade
e o tempo
mas vem....

vem mesmo que andes para lá da Lua
Vem meu amor
mas vem...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 2 de novembro de 2013

A tua nudez corre-me nas mãos!

Deixa misturar o meu corpo com o teu
tua imagem  teus traços
prende-me ao perfume do teu corpo...

Amante que não vieste
como a noite prometeu
a tua nudez corre-me nas mãos...


Toma o meu corpo transparente
transforma-o em calor
e amor
mulher nua
teu corpo é tudo o que cheira...

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Julgava que o amor ia diminuindo com o tempo!

Por ti
mudarei a razão das coisas
amor debruçado no silêncio
tocas-me de tão longe
mas estás em mim...

Não passo um dia sem te desejar
nem uma noite sem te apertar nos meus braços
quero-te
como se fosses
o ar que respiro
preciso de ti ...

Maldita a solidão que  me beija
no teu corpo existe o mundo todo
mas hoje
corre-me um rio nos olhos...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 20 de outubro de 2013

Cidade dos sonhos...


A minha saudade
és tu agarrada ao meu corpo
o primeiro sim
dos lábios bem amados
flor sem forma
em sonhos arrumados ..

E os meus sonhos
rasgam a noite
rasgarão a saudade
e a minha saudade
será o caminho
que me leva à cidade dos sonhos.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Amor vadio!

A noite flutua
no sono acordado dos amores
Sinto-a nos meus lábios
e de amor suspiro...

Noite de lua alva
corpo de mulher
noite por mim despida...
amor vadio

Rumo ao desconhecido
Rasgo o silêncio da noite
enamorado do amor
fantasio tua  boca quente
Porque a noite é a tua imagem
corpo nu ardente...



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Grito!



Mar
tuas ondas
como os meus pensamentos
vão e vêm...

Vêm ás vezes no amor
e eu quase que acredito...

No infinito
lá longe o céu beija o mar...

É força é amor
sentimento profundo
um grito...

Nunca mar
nas tuas noites
faltaram o luar...

Manuel Marques (arroz)

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Palavras sentidas no sonho e na poesia...





Escrevo para sentir
a vida
o amor
palavra breve
alegria.

Não sonho palavras
mas sim o teu corpo
nele tudo  é verbo
poesia...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 12 de outubro de 2013

Pecado...

Sinto vibrar em mim todas as emoções
de um um navio que navega no alto mar
teu peito
delícia do pecado...

Sonho em  dar-te o meu corpo
cheirar o teu perfume
deslizar no teu dorso
e entre os teus lábios
sufocar de prazer
num amor quase lume..      

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 5 de outubro de 2013

Ouvindo o teu silêncio.

Ouvindo o silêncio
escuto o silêncio da tua alma
sem amor
o teu amor
é como um mundo que não existe...

Sem o teu  amor
a vida não tem sentido!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Literatura


O País do Medo de Isaac Rosa
Sinopse
O país do medo é um lugar imaginário onde se tornaria realidade tudo o que tememos. Carlos sabe bem como seria o seu; vive assustado. Os seus temores são muito comuns: ser espancado, ser assaltado, que entrem em sua casa enquanto dorme, que raptem o filho; mas também teme a agressevidade dos vizinhos, os adolescentes violentos, os pobres, os estranhos. Sabe que são temores exagerados, inclusivé infundados. E, no entanto, não consegue evitá-los. O seu medo, até então secundário, ocupará um lugar central quando se vir envolvido numa situação de conflito: um pequeno incidente na escola do filho, que poderia ser solucionado de maneira simples, complica-se devido à sua incapacidade de tomar decisões. Carlos dará, então, início a uma fuga daí para a frente, onde cada mentira, cada passo em falso, fará com que se sinta cada vez mais ameaçado. O País do Medo indaga a origem desse medo ambiental. este romance inquietante e intenso revela como se constroem e se propagam os temores, e o peso que os relatos da ficção têm na extensão de um medo que acaba por se transformar numa forma de domínio, que nos leva a aceitar formas abusivas de protecção e nos conduz a respostas defensivas que nos fazem sentir mais vulneráveis.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Toco-te!





Ando à procura de ti,de mim
sem amor a vida
é como o vento que passa do outro lado da janela
é como se o mundo não existisse..

Pudesse eu ser tu
deitava o meu corpo no teu
e tocava como sempre sonhei
nesse teu corpo nu...