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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

No outro lado da noite o amor ainda existe…

Ao meu redor a noite cheia de silêncio
procuro-te na madrugada e não te encontro
As minhas noite e dias esperam por ti...

Noites de solidão
sob as estrelas do vazio do meu quarto
noites que se tranformam num deserto…

Cada dia te quero mais
amor sem corpo e sem olhar
no outro lado da noite o amor ainda existe…

Manuel marques (Arroz)

domingo, 10 de junho de 2018

Voo atrás de sonhos

Ergues o olhar
teu beijo desponta no meu peito
não importa até aonde o vento me leva
procuro palavras para ir ao teu encontro...

Há tanta solidão a bordo da minha alma
teu corpo um oceano iluminado
teu beijo espuma de água  salgada...

No silêncio da noite destroçando a lua
o sol nasce no meu peito
voo atrás de sonhos
na esperança que me encontres neles..

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 27 de maio de 2018

Silêncio...

No silêncio do tempo o amor resiste
num momento sem tempo
o tempo dói…

Tudo se esvai na sombra da noite
amor feito de pranto abafado
cada dia o teu amor mais distante…

No vazio que o vazio inunda
carrego o tempo comigo
dá-me as tuas mãos para que não me perca…


Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Na outra margem do tempo...

O amor dorme no silêncio vazio
no vazio que o vazio inunda
as tuas noites vazias,fazem parte da minha história...

Porque na distância que nos separa
há entre o coração e o tempo
amor por fora e por dentro...

Porque também o amor vive no silêncio
ama-me que é tempo agora
porque o silêncio dói,na outra margem do tempo...

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 1 de março de 2018

Talvez adormeça-mos lado a lado...

Faz-se silêncio e não há luz
quero de volta o amor que nunca tive
um dia destes chamo-te...

Todas as ilusões me pertencem
não interessa aonde nos leva os sonhos
talvez adormeça-mos lado a lado...

Meu corpo adormece com o teu dentro
rodeado de arame farpado...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Amar-te é o que me resta de ti...

Vejo no céu o teu olhar
no fundo dos teus olhos o teu amor adormecido
dói não te ter aqui...

Talvez ainda possa escrever sobre os meus sentimentos
abitar teus sonhos
amar-te é o que me resta de ti...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Abre-me a porta do sonho e serei eu...

Desenho, invento beijos, construo sonhos
busco através do poema
uma palavra que me conforte...

Desenho caminhos sobre o mar
onde possa caminhar
possa amar antes da morte...

Reinvento o Sol as  Luas
rascunho  lembranças
as minhas, as tuas...

Costuro a memória do meu corpo junto ao teu
retalho de sonhos , balanço de corpos
abre-me a porta do sonho e serei eu...

Manuel Marques (Arroz)