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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Não acordes meu amor...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Literatura.
Através das vozes dos sobreviventes e da nova ciência da arqueologia forense, Charles Pellegrino descreve os acontecimentos e as consequências das explosões nucleares que devastaram o Japão e mudaram a vida na Terra para sempre. O Último Comboio de Hiroxima oferece-nos uma espécie de cápsula do tempo, fazendo-nos sentir como se estivéssemos mesmo lá. A credibilidade científica de Pellegrino e a sua estreita relação com os sobreviventes fazem deste relato o mais preciso e emocionante alguma vez escrito, questionando a versão oficial dos factos e contando o que realmente aconteceu em Hiroxima e Nagasáqui.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Uivos do vento...

Observo o anoitecer
sons trespassam-me
gritos agonizantes
uivos do vento
abafam meu eco...
Sombras crescem
no escurecer
nuvens que se adensam
lua cheia que se esconde
vento frio
no meu adormecer...
Minhas palavras sem eco
morrem na agonia do vento
grito!
Quero um novo amanhecer
uma nova vida sem sofrimento
quero viver...
domingo, 23 de outubro de 2011
Tempo...
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Um só corpo....

Na escuridão do frio
ajoelho-me á lareira
reacendo o fogo
apagado por completo
o amor jaz nas cinzas...
Acendo as chamas do amor
nas labaredas
o teu sorriso
ilumina o meu caminho
esqueço a dor...
Quero adormecer em teu leito
sermos um só corpo
aquecer-me na tua boca quente
resguardar-me no teu peito
amar-te eternamente....
sábado, 15 de outubro de 2011
Noite adentro!

Procuro uma estrela
incandescente
que te ilumine
que te encha de felicidade
sempre...
Uma estrela que adormeça
na Lua
uma estrela que te aqueça de ternura
uma estrela que seja minha e tua
que nos proteja nesta loucura...
Olho noite adentro
há estrelas no firmamento
a Lua flutua no céu
cheia,resplandescente
plana,bidimensional
sem sombras...
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Carta de Amor.

Eu sabia que seria apenas depois de te teres ido embora que iria perceber a completa extensão da minha felicidade e, alas! o grau da minha perda também. Ainda não a consegui ultrapassar, e se não tivesse à minha frente aquela caixinha pequena com a tua doce fotografia, pensaria que tudo não teria passado de um sonho do qual não quereria acordar. Contudo os meus amigos dizem que é verdade, e eu próprio consigo-me lembrar de detalhes ainda mais charmosos, ainda mais misteriosamente encantadores do que qualquer fantasia sonhadora poderia criar. Tem que ser verdade. Martha é minha, a rapariga doce da qual todos falam com admiração, que apesar de toda a minha resistência cativou o meu coração logo no primeiro encontro, a rapariga que eu receava cortejar e que veio para mim com elevada confiança, que fortaleceu a minha confiança em mim próprio e me deu esperanças e energia para trabalhar, na altura que eu mais precisava.
Quando tu voltares, querida rapariga, já terei vencido a timidez e estranheza que até agora me inibiu perante a tua presença. Iremos sentar-nos de novo sozinhos naquele pequeno quarto agradável, vais-te sentar naquela poltrona castanha , eu estarei a teus pés no banquinho redondo, e falaremos do tempo em que não existirá diferença entre noite e dia, onde não existirão intrusos nem despedidas, nem preocupações que nos separem.
A tua amorosa fotografia. No início, quando eu tinha o original à minha frente não pensei nada sobre a mesma; mas agora, quanto mais olho para ela mais esta se assemelha ao objecto amado; espero que o rosto pálido se transforme na cor das nossas rosas, e que os braços delicados se desprendam da superfície e prendam a minha mão; mas a imagem preciosa não se move, parece apenas dizer: «Paciência! Paciência” Eu sou apenas um símbolo, uma sombra no papel; a tua amada irá voltar, e depois podes negligenciar-me de novo».
Eu gostaria imenso de colocar esta fotografia entre os deuses da minha casa que pairam acima da minha secretária, mas embora eu possa mostrar os rostos severos dos homens que reverencio, quero esconder a face delicada da minha amada só para mim. Vai continuar na tua pequena caixinha e eu não me atrevo a confessar a quantidade de vezes, nestas últimas vinte e quatro horas, que tranquei a minha porta para poder tirar a fotografia da caixa e refrescar a minha memória.
Carta de Sigmund Freud a Martha Bernays, 19 de Junho 1882 (excerto)
domingo, 9 de outubro de 2011
A tua idade.
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
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