Seguidores

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Queria tocar-te uma vez mais...

Longas noites te esperei que lhes perdi a conta
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...

Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...

Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

é toda uma ternura que me chama...


Sinto a falta do teu beijo em mim
da pele que já não é minha
do teu perfume a transpirar no meu corpo...


Não sei como dizer-te que os meus sonhos te procuram
é toda uma ternura que me chama
Não sei o que te invento, amo-te mesmo que não estejas
tudo me leva para ti...

 
 Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O nosso amor é feito de ausências e desejos ...



A tua lembrança
encontrou  no meu vazio uma única palavra
o meu amor...

Mas tudo é tão longe
e as minhas palavras sufocadas
sufocam os silêncios e os vazios...

Não sejas como a Saudade
em que a distancia
é puro sonho
e nosso amor  feito de ausências e desejos ...




Manuel Marques (Arroz)

domingo, 14 de junho de 2015

Meus olhos te sonham nua...


Perco-me no silêncio sensual do teu corpo
vem e povoa os meus sonos com os teus beijos perfumados
a noite em teu corpo é o mundo...


Todas as noites têm o teu nome
meus olhos te sonham nua
e quantas noites sem te poder tocar...


Manuel Marques (Arroz

domingo, 7 de junho de 2015

Desnuda o teu corpo esquecido !



Vem! Sai da noite
sei de cor os teus silêncios
desnuda o teu corpo esquecido ...

Vem ! E voltarás a sonhar
dá-me o teu corpo prometido
o doce mel do teu olhar …..


Vem! 
Uma só palavra tua anula o vazio
mas que não venhas ausente de corpo no vazio do sonho...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 2 de junho de 2015

Desfolhando-te, eu sei como te amar



Perco-me nos caminhos e só a noite me o rumo
falo de ti porque a memória do tempo e dos sonhos
me ouve nos desejos do que não te digo...

Deixa que me encontre em ti
quando já nada me resta
de acordar,com o teu acordar...

Deixa-me voltar a sentir o vento
apenas no silêncio clandestino da nossa memória
desfolhando-te, eu sei como te amar...


Manuel Marques (Arroz)