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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Papel em branco...
De repente a memória das tuas palavras
palavras em pedaços
serás para sempre a memória dos meus passos...
Lembro-me das palavras murmuradas
da felicidade
dos imensos nadas
aonde nunca vai chegar esta saudade...
Minhas mãos sabem de cor o teu corpo
em sonhos antigos de amor em ti adormeço
o meu amor é o teu silêncio...

E no papel em branco, toda a esperança...
Manuel Marques( Arroz)
palavras em pedaços
serás para sempre a memória dos meus passos...
Lembro-me das palavras murmuradas
da felicidade
dos imensos nadas
aonde nunca vai chegar esta saudade...
Minhas mãos sabem de cor o teu corpo
em sonhos antigos de amor em ti adormeço
o meu amor é o teu silêncio...

E no papel em branco, toda a esperança...
Manuel Marques( Arroz)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
As minha mãos percorrem teu corpo...
Carrego na alma palavras de amor que nunca foram ditas
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...
Ninguém saberá das lágrimas dos meus olhos
o amor está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...
Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...
Manuel Marques (Arroz)
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...
Ninguém saberá das lágrimas dos meus olhos
o amor está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...

as minha mãos percorrem teu corpo...
Manuel Marques (Arroz)
sábado, 6 de fevereiro de 2016
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