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sábado, 5 de julho de 2014

Como o amor é simples !




Podes ser a noite o sonho
Um crepúsculo terno
o teu amor substitui o Sol que tudo ilumina
em ti guardarei o meu fogo meu desejo...


Vê como brilha os meus olhos!
Todo o teu sangue corre no meu olhar
tudo é eterno quando amamos
amo-te muito meu amor...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 28 de junho de 2014

Fantasia !


Entre os dedos seguro os teus finos cabelos
o amor acaricia o silêncio
teu corpo se deita no meu...

Que encanto é o teu
em que os meus beijos se prolonga na tua boca
e me transporta ao mundo dos desejos!

Que estranha fantasia
em que os meus olhos te te percorrem nua
num êxtase de lábios sobre o teu corpo
dos odores a maresia
do teu corpo deitado no meu...


Manuel Marques.(Arroz)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Anda vem !

Meu corpo atravessa teu corpo
há restos de ternura
cores do arco-irís
lume e perfume
fundo neutro e sem cor...

Corpo quente todo perfume
néctar encantado
és rosa és espinho meu amor
corpo perfumado
perfume do pecado
solidão que se tranformou em dor...

Anda vem
dá-me os teus beijos
teu amor é o meu mar
teu corpo o meu navio
tua boca  os meus desejos...

 Manuel Marques (Arroz)

domingo, 8 de junho de 2014

A noite é uma embriaguez perfeita...





Pela janela sombria
teu corpo é de luz e céu desfeito
noite vazia
encanto das estrelas
mar de luz perfeito...


Seguro-te mo meu desespero
sinto ainda a flor da tua pele
a noite é uma embriaguez perfeita...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 3 de junho de 2014

Amei-te sem nada te dizer...


Contigo sonho e sofro
quantas vezes já te esqueci
e tu vens nos meus sonhos...

Há quanto tempo
que não encontro os teus passos
e de tanto pensar em ti
perco-me entre o sonho e a viagem...

Amei-te sem nada te dizer
e ainda hoje
em tudo vejo a tua imagem...


Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Vagabundo dum sonho !



Escuto um eco sentido
são as minhas esperanças que se diluem
o teu amor que perco
dissolve-se em mim...

Sou carne que sofre
vagabundo dum sonho
Se ao menos esta dor sangrasse!


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Saudades de te ter !

Dias feitos de tempo e de vazio
Horas em que morre o sol e nasce o lua
Horas feitas de nostalgia
Hora de sonhos
A minha hora...


E na minha intranquilidade
de ser
tenho saudades
de ser eu
saudades de te ter
saudades daqui até ao céu...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O tempo entre nós...

Ainda hoje
tenho a saudade impregnada em mim
a palavra o gesto
o adeus da tua boca trémula
teu corpo perfumado de jasmim...

Ainda hoje
tenho na minha boca
o sabor a maresia do teu beijo
no meu corpo o odor
do teu desejo
nas minhas mãos o calor
da tua pele quente macia...

Ainda hoje
voo nas asas da saudade
e o tempo
o nosso tempo
para...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 10 de maio de 2014

Felicidade.




Navego com todos os ventos
e feliz serei
enquanto te amar...

Amarte-ei no silêncio
das palavras levadas pelo vento
nas praças silenciosas
esquecidas no tempo...

Amarte-ei no silêncio
nas nuvens que escondem o luar
sonho-te e toco-te
e feliz serei enquanto te amar...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Pudesse eu !

Pudesse eu
mergulhar no teus olhos
embalar-me nas ondas  do teu olhar
pudesse nos teus olhos navegar
banhar-me na tua imagem
navegaria sem rumo nesta viagem de amor...

Pudesse eu
matar a sede com as tuas lágrimas
secaria as tuas mágoas
neste oceano de dor...


Manuel Marques (Arroz)


sábado, 26 de abril de 2014

Meu sonho d'amor !

No meu sonho de amor
meus olhos te percorrem nua
onde os meus desejos vão beber
o teu amor
meu amor...

No meu sonho de amor
teu corpo, deus imortal
há um mar imaginário
um sonho sensual...

No meu sonho de amor
estendo as minhas mãos ávidas
de desejo
Amo-te muito, muito!
meu amor...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 20 de abril de 2014

Saudade...





É por Ti que Vivo
por ti recriarei o universo
Amo-te para além da saudade...

Tenho todo o tempo do mundo para te amar
o meu amor alimenta-se do teu amor
para o meu coração basta a tua sombra...

Sonho... Minha alma voa.


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 12 de abril de 2014

Ternura que não tem fim...

Tu és aquilo que sei sobre a ternura
na vida
na amargura
do amor ausente...

Quero-te apenas
assim
no abismo da saudade...

Quero-te assim
nas horas de doçura
ternura
que não tem fim...


Manuel Marques (Arroz)

domingo, 6 de abril de 2014

Abro a janela e os meus sonhos voam !


Sonhos meus
suaves sonhos
nas emoções que dentro de mim crescem...

Abro a janela
os meus sonhos voam
quero agarrá-los
mas escapam-se...

Na solidão que o tempo vai deixando
meus sonhos dentro de ti
rasgarão a noite...


Manuel Marques (Arroz)

sábado, 29 de março de 2014

Sentir!

Sinto nas minhas veias
o amor que corre
incandescente
mas, faltam-me palavras
quando olho
o silêncio do teu olhar...

A essência do teu amor
é senti-lo
é ser feliz
é ser presente...

Não é o vazio
o silêncio
a nostalgia
é o teu amor quando me inunda
aquece e incendeia                
a minha alma fria...



Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 20 de março de 2014

Falso silêncio !

Neste falso silêncio
todo o meu ser suspenso
depende do vazio
onde o teu corpo descansa...

As lágrimas hão-de secar nas minhas mãos !

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Palavras!

Amo-te para além das palavras
e nos versos que escrevo
tu és o meu poema...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Na onda dos meus sonhos...

Aqui o sonho
longe respira a vida
a eternidade é nossa
as minhas palavras sufocadas
terão a sua hora de amar...

Oh! as minhas ilusões...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 15 de fevereiro de 2014

O sonho é a forma do teu amor!

Algo me inunda
incendeia
quero gritar
desemboco no nada...

Vá silêncio
leva-me!
Ajusta-me á forma
do meu corpo frio
talvez seja breve
o silêncio
o vazio...

O sonho é a forma
do caminho para o amor
mas sem ti
tudo é deserto
silêncio
dor...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Desejos...




Sonho e nuvem
teu corpo flutua
no obscuro desejo...

Clandestinos somos
amantes
nada...

As nuvens passam
num tropel
infinito de desejos...

Manuel Marques (Arroz)