Seguidores
domingo, 27 de dezembro de 2015
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Dói-me a distancia que me separa de ti...
Não sabes o que sinto e do que estou proibido de sentir
sinto os teus passos no meu adormecer
e quando tu partes nada resta de mim...
Sinto-te do outro lado dos meus sonhos
percorrendo os caminhos do meu corpo
e tu sempre longe ,tão longe
dói-me a distancia que me separa de ti...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 29 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Fujo de ti e de mim...
As minhas mãos moldam-te no vazio
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na doce ilusão de te ter...
Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !
Escrevo com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...
Manuel Marques (Arroz)
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na doce ilusão de te ter...
Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !
Escrevo com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...
Manuel Marques (Arroz)
sábado, 7 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
sábado, 10 de outubro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Silêncios...
a culpa é da fronteira que nos separou
era meu o teu corpo e a tua alma…
E no silêncio mais fundo do nosso amor
ardo no fogo dos teus olhos
deixo correr as lágrimas…
E no fim quando só restar o silêncio
e não ouvir o canto dos pássaros
voltarei a sonhar…
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 6 de setembro de 2015
Que a noite guarde sempre os nossos sonhos
Num Céu de fogo e amor
escuto ansiosamente os sons da noite
pudesse agora dizer-te o quanto te amo…
Toco-me na memória
a tua boca será sempre dos meus beijos
O nosso amor navega no tempo…
Que a noite guarde sempre os nossos sonhos
sonho amor, sonho-te a ti
E na memória de cada noite
Guardarei a memória do teu amor …
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Pudesse ao menos eu afagar-te o rosto...
assim como um rio rumo ao afluente
e a minha alma perdida não repousa...
Ainda sinto na pele os teus beijos
delírios!
Velhos desejos beijos mordidos...
E só no pensamento volto a ti
continuas a passar na minha ausência
pudesse ao menos eu afagar-te o rosto...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Vem ! Encontra-me se puderes...
Olho-te à distância e não consigo evitar a saudade
quanto mais longe maior a minha ânsia de te amar
para a minha sede apenas o teu amor chega...
Estranha saudade que me aprisiona no poema
és tudo aquilo que me transcende
deixa sossegar o meu amor sobre o teu ombro...
Imagino-te sorrindo quando pensas em mim
E há amor a envolver-nos
vem ! Encontra-me se puderes...
Manuel Marques (Arroz)
quanto mais longe maior a minha ânsia de te amar
para a minha sede apenas o teu amor chega...
Estranha saudade que me aprisiona no poema
és tudo aquilo que me transcende
deixa sossegar o meu amor sobre o teu ombro...
Imagino-te sorrindo quando pensas em mim
E há amor a envolver-nos
vem ! Encontra-me se puderes...
Manuel Marques (Arroz)
segunda-feira, 13 de julho de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Queria tocar-te uma vez mais...
Longas noites te esperei que lhes perdi a conta
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...
Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...
Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...
Manuel Marques (Arroz)
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...
Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...
Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...
Manuel Marques (Arroz)
segunda-feira, 22 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
domingo, 14 de junho de 2015
domingo, 7 de junho de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)