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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Embriaguez perfeita de paixão...

Hoje dentro de mim habita o silêncio
fecho os olhos e dentro das pálpebras imagino o teu corpo
os meus braços precisam dos teus...

Em silêncio contemplo o teu corpo
beijo-te com os beijos da minha boca
beijos vadios ávidos de desejo
numa embriaguez perfeita de paixão...

Manuel Marques(Arroz)

sábado, 5 de novembro de 2016

Deixa que o meu olhar seja o teu...

Encho as minhas mãos com lágrimas
choro para que as tuas rosas não passem sede
antes de conhecer-te já te amava...

Nem sempre da janela do meu quarto te consigo ver na noite
por vezes encontro-me em ti e a tempestade acalma
deixa que o meu olhar seja o teu...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 23 de outubro de 2016

Dói-me o teu corpo que não afago...

Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...

É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Invento-te...

Já não me lembro da última noite que consegui adormecer
sem pensar em ti
tento seguir o teu olhar mas perco-me
e ao perder-te invento-te  para dizer amor...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Não sei de que silêncios falam as minhas palavras...

Vem e envolve-me no teu corpo
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...

Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...

Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 4 de setembro de 2016

Ouve-me nos desejos


Anseio a noite e a madrugada
sonhar e ao acordar saber que me amas
ver no teu rosto a esperança da vida...

Vem aos meus braços exaustos de vazio
pois és tu que me fazes sonhar
comigo amor,  na noite seremos amantes
na esperança de colher o verbo amar...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Desnuda-te...


Há um desejo que me empurra como se o teu corpo fosse meu
o meu coração cansado desta solidão bate  forte
quem nos proibe amor de nos tocar-mos ?

Desnuda-te ao menos uma vez perante o meu desejo
ama-me como sempre sonhas-te em amar-me
e deixa-me ouvir a tua voz na escuridão do silêncio...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Na minha boca o teu sabor a mel...

Tenho demasiado medo da minha própria solidão
o meu amor por ti é como o vento,calmo ou furacão
é como se fosse  tu e eu dentro de mim...

Nas minhas mãos ainda tenho o perfume da  tua pele
o soletrar do teu corpo
e na minha boca o teu sabor a mel...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 21 de junho de 2016

Como são estranhos os caminhos do amor...

Nunca te tive mas sempre te amei
eu sonhava com os teus beijos e tu não sabias
ah ! Se pudesse parar o tempo...

Aonde estão os beijos que não te dei
procuro no meu corpo na minha alma,mas não os encontro
com são estranhos os caminhos do amor...

Manuel Marques (Arroz)
...

terça-feira, 7 de junho de 2016

Num sonhado e infinito longo beijo ,desapareci sem me despedir de ti...

Há pedaços de mim perdidos no tempo
uma vaga saudade do aroma do teu corpo
saudades das madrugadas em que dançava-mos...

juntos transcendemos o limite do amor
sinto saudades de algo que nunca foi
pega na minha mão e leva-me a dançar...

Manuel Marques (Arroz)
...

sábado, 21 de maio de 2016

No teu corpo recomeça o mundo...


De  onde vem a tua voz que me rasga por dentro
tu vens fundes o teu corpo no meu
quando te beijo é longa e profunda a noite
meu poema é amor volúpia ardente..

Tateio no escuro o amor que procuro
encontro no sonho a razão da existência
no teu corpo recomeça o mundo...

Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Só me resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...


No silêncio da minha própria voz
fico aqui sentado chorando cada lágrima
e de memória em memória atravesso o nosso amor

Agarro-me ás ilusões
recordo os olhares e os sonhos
só me  resta o tempo, para que não se acabe o nosso tempo...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 15 de maio de 2016

Recrio o amor no teu corpo...

0 brilho dos nossos olhos são a razão do nosso amor
mas são as saudades que me entristecem
olho-te de novo e tu olhas para mim...

E nos passos do silêncio da noite
recrio o amor no teu corpo
é o que resta de mim em ti ...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Teu corpo é a noite onde me escondo...

Porque a minha alma é louca
quero a tua noite
porque é de ti que me vem o fogo...


Busco um toque teu perdido na noite
vem, toca-me não me dês  o teu silêncio
não esqueças a noite carregada de desejos...


A noite fala e só nós os dois a entendemos.
podes chegar apenas pela madrugada com um beijo
teu corpo é a noite onde me escondo...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 3 de maio de 2016

Mágoas...


A palavra  saudade é a mais sentida
e o amor que sinto
não é mais que uma ferida...

Tu estás em mim
porque em cada lugar te sinto
e as mágoas que eu tenho são tuas também...

São mágoas que sangram
com raiva do amor
sinto-as nas minhas entranhas
dilaceradas pela dor...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Flor mulher...


Mulher de encantos
que me transformas os sonhos
em ilusões perdidas...
Mulher dos meus prantos
menina mulher
de noites sofridas...
Tu és flor mulher
menina cheia de alegria
o amor te ensina, a ser menina...

Manuel Marques (Arroz

segunda-feira, 28 de março de 2016

Como são belas as tuas mãos...

Carrego no corpo as marcas  do nosso desejo abafado
nossas mãos ávidas deslizam nos labirintos da vida
sinto tua mão suave  deslizando sobre meu rosto...

Luto para sobreviver ao tempo errado em que nascemos
no meio da noite de todas as tormentas mora a minha paz
como são belas as tuas mãos...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 18 de março de 2016

Não te escondas no tempo ...

Deambulo pela noite  á espera que apareças por entre as estrelas
e na intimidade do sonho e da noite
envolvo o teu corpo num mundo de amor...

Volta por favor
não te escondas no tempo
quero ouvir na voz da noite o eco perdido do teus passos...

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 9 de março de 2016

Resta-me o teu silêncio...

De ti me vem esta melancolia silenciosa
que absorve as minha palavras de dor
em todas as noites entras nas minhas noites
amo-te meu amor...

Na noite
rodeado de tua ausência
resta-me o teu silêncio...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 4 de março de 2016

Para que o amor não morra no tempo...

Quero que o meu  corpo se junte ao teu buscando a vida
que me dês as tuas  mãos
e com elas percorras a minha pele...

Quero mergulhar em pensamentos
desnudar e descobrir o teu corpo
amar as coisa que nós amamos
para que o amor não morra no tempo...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Volta amor dos primeiros beijos...

Um resto de  ti no sonho ainda me ilude
esta saudade é tudo o que me resta
ah! Volta amor  dos primeiros beijos...

Deixa que o crepúsculo invada todos os cantos do meu corpo
que o teu se aperte contra o meu buscando o amor
e nos amamos em silêncio como um segredo nosso...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Papel em branco...

De repente a memória das tuas palavras
palavras em pedaços
serás  para sempre a memória dos meus passos...

Lembro-me das palavras murmuradas
da felicidade
dos imensos nadas
aonde nunca vai  chegar esta saudade...

Minhas mãos sabem de cor o teu corpo
em sonhos antigos de amor em ti adormeço
o meu amor é o teu silêncio...

E no papel em branco, toda a esperança...

Manuel Marques( Arroz)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As minha mãos percorrem teu corpo...

Carrego na alma palavras de amor que nunca foram ditas
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...

Ninguém saberá das lágrimas dos meus  olhos
o  amor  está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...

Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Resta a forma vazia do nosso amor...

Sou como um rio depois de tantas voltas
que  corre por entre a tua ausência,  e afogado na dor
nem me lembro que o tempo passou...

O tempo esgota-se e deixa em mim
o agridoce do amor não saciado
resta a forma vazia do nosso amor...

Manuel Marques  (Arroz)

sábado, 30 de janeiro de 2016

Aprender a decifrar os teus silêncios...

Quero falar-te de sonhos
das madrugadas tristes
do meu vazio...

Das mesmas palavras
o tempo simplesmente não existe
tu és bela
mais bela que a noite...

Resta-me seguir a fragrância do teu perfume
Procurar  dar-te as mãos
aprender a decifrar os teus  silêncios...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 27 de dezembro de 2015

Amar-te é o meu caminho...

O céu o mar e a terra
eu e a noite no silêncio te amamos
dá-me a mão que eu tenho medo do escuro da noite...

Amargo sabor  deste amor proibido
o meu amor é  sereno
amar-te é o meu caminho...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Dói-me a distancia que me separa de ti...


Não sabes o que sinto e do que estou proibido de sentir
sinto os teus passos no meu adormecer
e quando tu partes nada resta de mim...

Sinto-te do outro lado dos meus sonhos
percorrendo os caminhos do meu corpo
e tu sempre longe ,tão longe
dói-me a distancia que me separa de ti...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 29 de novembro de 2015

Não deixes que o tempo envelheça...




Mergulho nos sonhos e não encontro nada
a noite vai-se diluindo em manhãs vazias
e tenho tanto para te dar...

Pois cada tempo tem o seu tempo
a noite é triste e tão sozinha
não deixes que o tempo envelheça
vem meu amor,vem me amar...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Fujo de ti e de mim...

As minhas mãos moldam-te no vazio
acariciando a tua pele de veludo
Sonho-te na  doce ilusão de te ter...

Como eu te queria afagar com as mãos
entre laços e fitas de cetim
e as minhas mãos vazias de ti !

Escrevo  com palavras que não se ouvem
quantos sonhos morrem na dor
fujo de ti e de mim...


Manuel Marques  (Arroz)

sábado, 7 de novembro de 2015

Eu sonho-te,sonho-te e volto a sonhar...

Há noites que são silêncio desfeito
e esta noite teus olhos não me vieram beijar
eu sonho-te,sonho-te e volto a sonhar...

Porque não vens?
Vem,segreda-me os teus sonhos
fala-me das tuas dores que são minhas
diz-me como é eterno o teu amar...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 1 de novembro de 2015

Ternura feita saudade...

Vou seguindo teus passos
a lua espelha-me os teus olhos
no jardim de meus sentimentos as rosas nascem...

Voa vento, toca meu corpo
vem,imagina que voas
se não quando chegares
já não sou senão saudade...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 10 de outubro de 2015

Uma mão cheia de nada...

Atravesso a vida com o  teu nome
trago-te em mim perdida
O silêncio abre-me o coração
o amor pode ser belo, apesar de só....

Moldo com as mãos os teus seios
o amor é agora uma mão cheia de nada
mas ainda há luz nos meus sonhos...

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Silêncios...

Uma lágrima solitária caminha no meu rosto
a culpa é da fronteira que nos separou 
era meu o teu corpo e a tua alma…

E no silêncio mais fundo do nosso amor
ardo no fogo dos teus olhos
deixo correr as lágrimas…

E no fim quando só restar o silêncio 
e não ouvir o canto dos pássaros 
voltarei a sonhar…

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 6 de setembro de 2015

Que a noite guarde sempre os nossos sonhos

Num Céu de fogo e amor
escuto ansiosamente os sons da noite
pudesse agora dizer-te o quanto te amo…

Toco-me na memória
a tua boca será sempre dos meus beijos
O nosso amor navega no tempo…

Que a noite guarde sempre os nossos sonhos
sonho amor, sonho-te a ti
E na memória de cada noite
Guardarei a memória do teu amor …

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Nada !


Nada !
Sonhos vazios
em noite clara…

Nada!
nem os teus beijos
nem os teus abraços
para acalmarem os meus desejos…

Nada!
Nem a palavra no poema de amor
Lua cheia desencantada…


Manuel Marques (Arroz)


domingo, 26 de julho de 2015

Pudesse ao menos eu afagar-te o rosto...

Meu amor por ti navega no tempo 
assim como um rio rumo ao afluente 
e a minha alma perdida não repousa... 
 
Ainda sinto na pele os teus beijos 
delírios! 
Velhos desejos beijos mordidos... 
 
E só no pensamento volto a ti 
continuas a passar na minha ausência 
pudesse ao menos eu afagar-te o rosto... 
 
Manuel Marques (Arroz) 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Vem ! Encontra-me se puderes...

Olho-te à distância e não consigo evitar a saudade
quanto mais longe maior a minha ânsia de te amar
para a minha sede apenas o teu amor chega...

Estranha saudade que me aprisiona no poema
és tudo aquilo que me transcende
deixa sossegar o meu amor sobre o teu ombro...


Imagino-te sorrindo  quando pensas em mim
E há amor  a envolver-nos
vem ! Encontra-me se puderes...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Meu corpo é a noite onde te escondes...


Longas noites de silêncio abraçam os meus sonhos
antes de adormecer encho os meus olhos de ti
ao beijar-te perco-te ,depois invento-te...

E é em ti que me deito todas as noites
para que o amor amanheça e o sonho não se perca
meu corpo é a noite onde te escondes...

Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Detém-te lágrima...



Deixo correr o sal e o pranto
no silêncio do teu corpo
e nada é tão belo e tão íntimo...

Detém-te lágrima
porque os meus sonhos se tornam em nada
e é de ti que surge o sonho que tece a vida...




 
Manuel Marques (Arroz)

sábado, 4 de julho de 2015

Vejo-me ,revejo-te...


Por ti
o meu desejo traz o perfume da tua noite
por ti o meu sonho somos nós...

 Por ti
semeei o sonho
colhi o luar...

Por ti
vejo-me ,revejo-te
respiro o sonho de te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Queria tocar-te uma vez mais...

Longas noites te esperei que lhes perdi a conta
só queria um beijo
o ultimo para adormecer...

Queria pousar o meu beijo em ti
junto ao rio dos teus olhos
e na sombra do teu silêncio amar-te até morrer...

Queria tocar-te uma vez mais
amar-te até ao amanhecer
e em cada acordar morrer contigo...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

é toda uma ternura que me chama...


Sinto a falta do teu beijo em mim
da pele que já não é minha
do teu perfume a transpirar no meu corpo...


Não sei como dizer-te que os meus sonhos te procuram
é toda uma ternura que me chama
Não sei o que te invento, amo-te mesmo que não estejas
tudo me leva para ti...

 
 Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 18 de junho de 2015

O nosso amor é feito de ausências e desejos ...



A tua lembrança
encontrou  no meu vazio uma única palavra
o meu amor...

Mas tudo é tão longe
e as minhas palavras sufocadas
sufocam os silêncios e os vazios...

Não sejas como a Saudade
em que a distancia
é puro sonho
e nosso amor  feito de ausências e desejos ...




Manuel Marques (Arroz)

domingo, 14 de junho de 2015

Meus olhos te sonham nua...


Perco-me no silêncio sensual do teu corpo
vem e povoa os meus sonos com os teus beijos perfumados
a noite em teu corpo é o mundo...


Todas as noites têm o teu nome
meus olhos te sonham nua
e quantas noites sem te poder tocar...


Manuel Marques (Arroz

domingo, 7 de junho de 2015

Desnuda o teu corpo esquecido !



Vem! Sai da noite
sei de cor os teus silêncios
desnuda o teu corpo esquecido ...

Vem ! E voltarás a sonhar
dá-me o teu corpo prometido
o doce mel do teu olhar …..


Vem! 
Uma só palavra tua anula o vazio
mas que não venhas ausente de corpo no vazio do sonho...


Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 2 de junho de 2015

Desfolhando-te, eu sei como te amar



Perco-me nos caminhos e só a noite me o rumo
falo de ti porque a memória do tempo e dos sonhos
me ouve nos desejos do que não te digo...

Deixa que me encontre em ti
quando já nada me resta
de acordar,com o teu acordar...

Deixa-me voltar a sentir o vento
apenas no silêncio clandestino da nossa memória
desfolhando-te, eu sei como te amar...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Não há noite que não te encontre...




Entre ilusões vagueio pensativo na noite
sempre que o silêncio me abraça sinto a tua falta
já não sei descrever os teus olhos...

Tua voz vem de dentro da noite
és sonho dum tempo distante
de ti guardo o gesto soletrando as lágrimas …


Existem noites em que os lobos ficam em silêncio
toda a vastidão da noite é nossa
é o silêncio que não dorme
e não há noite que não te encontre...


Manuel Marques (Arroz)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Somos partes perdidas de um só...


O tempo escoa-se no poema
poema onde te busco
em noites que nunca morrem ...

Já nada pode destruir o nosso amor
insustentável, único
somos partes perdidas de um só...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 24 de maio de 2015

Eu sou a noite tu és o sonho...


A noite chora no céu a nossa solidão
e nas noites da tua ausência
amo-te sem poder olhar os teus olhos...

Eu sou   a noite tu  és o sonho
o meu desejo de ti  é a   eternidade
e nas noites em que tu moras
corre-me no corpo a felicidade...

Manuel Marques (Arroz)

terça-feira, 19 de maio de 2015

Esta saudade tua e minha será sempre nossa...

Dói-me  a alma quando estou só
tu chegas e o tempo escoa-se como num sonho
amo-te,preciso de ti  para ser eu...

Ninguém conhece as noites como nós
entrego-te os meus sonhos,os meus segredos
desejo do teu corpo,noite de sedução...

e esta saudade tua e minha  será sempre nossa
vem, ama-me
além  de toda a solidão ...

Manuel Marques (Arroz)