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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As minha mãos percorrem teu corpo...

Carrego na alma palavras de amor que nunca foram ditas
e porque ontem já não existe
choro por não poder mudar o tempo...

Ninguém saberá das lágrimas dos meus  olhos
o  amor  está guardado nas palavras
de nós é tudo o que sei...

Mas tu moras comigo
as minha mãos percorrem teu corpo...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Resta a forma vazia do nosso amor...

Sou como um rio depois de tantas voltas
que  corre por entre a tua ausência,  e afogado na dor
nem me lembro que o tempo passou...

O tempo esgota-se e deixa em mim
o agridoce do amor não saciado
resta a forma vazia do nosso amor...

Manuel Marques  (Arroz)

sábado, 30 de janeiro de 2016

Aprender a decifrar os teus silêncios...

Quero falar-te de sonhos
das madrugadas tristes
do meu vazio...

Das mesmas palavras
o tempo simplesmente não existe
tu és bela
mais bela que a noite...

Resta-me seguir a fragrância do teu perfume
Procurar  dar-te as mãos
aprender a decifrar os teus  silêncios...

Manuel Marques (Arroz)