Seguidores
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Dou-te este poema no lugar de um beijo...
Ando por aqui como te procurasse
poderia seguir em frente ou ir por onde nunca fui
por ruas cheias de gente ou em todos os sentidos.
Caminho e os meus olhos perdem-se
falo de ti ao mundo
o silêncio da noite enlouquece-me...
Chego sozinho a toda a parte
e se mais nada me restar
dou-te este poema no lugar de um beijo...
Manuel Marques (Arroz)
poderia seguir em frente ou ir por onde nunca fui
por ruas cheias de gente ou em todos os sentidos.
Caminho e os meus olhos perdem-se
falo de ti ao mundo
o silêncio da noite enlouquece-me...

e se mais nada me restar
dou-te este poema no lugar de um beijo...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 25 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Não , o amor não morre quando a gente quer...
No teu corpo recomeça o mundo
a ti que te amei noutros corpos
amando-te...
Amando-te até que a madrugada nascesse
nas feridas que dóiem em noites de ausência
morrendo com os cheiros do pecado..
Em ti conheci o desejo, corpo que amei
tu és o mundo, o meu mundo ...
não , o amor não morre quando a gente quer...
Manuel Marques (Arroz)
a ti que te amei noutros corpos
amando-te...
Amando-te até que a madrugada nascesse
nas feridas que dóiem em noites de ausência
morrendo com os cheiros do pecado..
Em ti conheci o desejo, corpo que amei
tu és o mundo, o meu mundo ...
não , o amor não morre quando a gente quer...
Manuel Marques (Arroz)
sábado, 26 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Abro o meu coração ao amor ...
Durmo em sonhos cobertos de medo
de volúpia repletos do teu corpo
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
domingo, 23 de outubro de 2016
Dói-me o teu corpo que não afago...
Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras...
Vem e envolve-me no teu corpo
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...
Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...
Manuel Marques (Arroz)
deixa que me encontre em ti
abraçando cada palavra na solidão...
Entra-me na pele e conforta-me
deixa que a ternura que por mim sentes
invente desejos à distância...
Não sei de que silêncios falam as minhas palavras
mas sei de cor o teu olhar
rouba-me as palavras com beijos
nunca me deixes de amar...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 4 de setembro de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Desnuda-te...

o meu coração cansado desta solidão bate forte
quem nos proibe amor de nos tocar-mos ?
Desnuda-te ao menos uma vez perante o meu desejo
ama-me como sempre sonhas-te em amar-me
e deixa-me ouvir a tua voz na escuridão do silêncio...
Manuel Marques (Arroz)
segunda-feira, 27 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)