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sábado, 4 de março de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Vem ! Sai de dentro de mim e abraça-me...
Encho os meus olhos com as lágrimas dos teus olhos
e os teus olhos nublados de novo brilham
vieste e eu dei-te abrigo no meu corpo
como é triste não te poder guardar dentro de mim...
Atravessa a névoa da noite e vem
descobre em mim todo este amor que se esconde
vem ! Sai de dentro de mim e abraça-me...
Manuel Marques (Arroz)
e os teus olhos nublados de novo brilham
vieste e eu dei-te abrigo no meu corpo
como é triste não te poder guardar dentro de mim...
Atravessa a névoa da noite e vem
descobre em mim todo este amor que se esconde
vem ! Sai de dentro de mim e abraça-me...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 12 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Se fosse mar abraçava todos os rios ...
Nas mãos sinto a saudade do teu corpo
na poesia que não escrevo todo o amor que não te dei
e tu voltas sempre por outro caminho onde não te encontro...
Se fosse mar abraçava todos os rios para te encontrar
inundava o mundo com vagas de águas calmas
até que os rios me devolvesse o teu amar...
Manuel Marques (Arroz)
na poesia que não escrevo todo o amor que não te dei
e tu voltas sempre por outro caminho onde não te encontro...
Se fosse mar abraçava todos os rios para te encontrar
inundava o mundo com vagas de águas calmas
até que os rios me devolvesse o teu amar...
Manuel Marques (Arroz)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Dou-te este poema no lugar de um beijo...
Ando por aqui como te procurasse
poderia seguir em frente ou ir por onde nunca fui
por ruas cheias de gente ou em todos os sentidos.
Caminho e os meus olhos perdem-se
falo de ti ao mundo
o silêncio da noite enlouquece-me...
Chego sozinho a toda a parte
e se mais nada me restar
dou-te este poema no lugar de um beijo...
Manuel Marques (Arroz)
poderia seguir em frente ou ir por onde nunca fui
por ruas cheias de gente ou em todos os sentidos.
Caminho e os meus olhos perdem-se
falo de ti ao mundo
o silêncio da noite enlouquece-me...
Chego sozinho a toda a parte
e se mais nada me restar
dou-te este poema no lugar de um beijo...
Manuel Marques (Arroz)
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