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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

 Na noite fria nada existe...

No eco dos meus sonhos oiço vozes
alguns silêncios
mas na noite fria nada existe...

Como gostaria de tocar as tuas mãos
pernoitar no teu peito
nestas noites de ilusão...

Deixa-me que me encontre em ti
para despertar os meus sentidos
e assim poder mergulhar no teu corpo...
.

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 1 de outubro de 2017

O outro lado dos sonhos.


Noites longas
silêncios que têm voz
sonhos ilusões
o que resta de nós ...

Olha-me para os olhos
aonde se escondem fantasmas
em sonhos exaustos, vazios ...

Deixa-me adivinhar no teu olhar
o outro lado dos sonhos
e enquanto encontrar o teu sorriso
nunca te deixarei de amar...

Manuel Marques (Arroz)

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Dá-me um sonho que seja nosso...

De memória em memória atravesso-te
nas minhas lágrimas ainda restam alguns sonhos
procuro palavras,procuro-te...

Silêncio e mais silêncio
o vazio a realidade o sonho
o sorriso nos lábios de um amor triste...

Grito surdo,sonho de poeta
na noite escura o teu olhar fulmina-me
dá-me um sonho que seja nosso...


Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Fica em mim esta noite...

Vagueio na escuridão da noite
nos meus sonhos há fragmentos de solidão
sombrias madrugadas de ilusão


Nem sempre da janela do meu quarto encontro o sonho
são inocentes os meus olhos quando te olham
e no silêncio da noite a alma resiste .

Fica em mim esta noite
até que tudo se dissolva em sonhos
abraça-me e envolve-me de amor.

Manuel Marques (Arroz)

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Noite.

Busco no teu leito o amor
amor virgem apaixonado
contigo encantarei a noite...

O tempo é tudo
saudade e memória
a minha voz  o silêncio profundo...

Abandono-me ao silêncio
quanto mais habito a noite mais te amo
o meu amor é maior que o mundo...


Manuel Marques (Arroz)

quinta-feira, 18 de maio de 2017

A cor da tua alma...

É na noite
que me deito a teu lado
enquanto te beijo
invento palavras
descrevo a cor da tua alma...

Resta-me uma dor suave
porque me amaste
assim me disse o teu olhar...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 6 de maio de 2017

Ternura do amanhecer...

Somos o simples fluido do vazio
apenas resta um silêncio interminável
para o meu coração basta o teu peito
e o que mais quero é um abraço teu...


Em cada noite existe uma morte silenciosa
olhares perdidos no delírio das razões
e na ternura do amanhecer apenas queria acordar nos teus braços...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 2 de abril de 2017

E no teu corpo sem margens o amor é infinito...

Sonhei-te no vazio da tua ausência
nos silêncios da minha fantasia
doce e suave  era a tua pele que amava no teu corpo...

Amei-te em muitas palavras
outras fizeram-me amar-te muito mais
e no teu corpo sem margens o amor é infinito...



Manuel Marques (Arroz)

sábado, 11 de março de 2017

Secreta distância em que te toco...


Vivo em teu corpo nu
viajo por labirintos e durmo com a saudade
não sei se o mundo existe,se nós existimos...

Ainda sinto na minha boca a volúpia ardente dos teus beijos
os teus seios,cheios de lua cheia
o teu corpo vibrante de desejos...

Vivo dos silêncios onde guardo o teu amor
existência incerta que procuro
na secreta distância em que te toco...

Manuel Marques (Arroz)

sábado, 4 de março de 2017

Desperta-me com os beijos que nunca me deste...

Torna reais os beijos que nunca te dei
fogueira acesa  brasa incandescente
lábios que queimam as minhas entranhas..

Tu que existes entre a saudade e o amor adormecido
desperta-me com os beijos que nunca me deste
e deixa esculpir os meus na tua boca...

Manuel Marques (Arroz

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Vem ! Sai de dentro de mim e abraça-me...

Encho os meus olhos com as lágrimas dos teus olhos
e os teus olhos nublados de novo brilham
vieste e eu dei-te abrigo no meu corpo
como é triste não te poder guardar dentro de mim...

Atravessa a névoa da noite e vem
descobre em mim todo este amor que se esconde
vem ! Sai de dentro de mim e abraça-me...

Manuel Marques (Arroz)

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Choro-te e tu nunca verás as minhas lágrimas...

Sinto as minhas mãos no teu vazio
fecho os olhos para ouvir no escuro da noite
o silencio do teu corpo...

Nunca soube dizer-te como te amo
toco-te de tão longe e não sei se é amor
em mim tudo está gasto menos o silêncio
choro-te e tu nunca verás as minhas lágrimas...

Manuel Marques (Arroz)