Seguidores
sábado, 5 de novembro de 2016
domingo, 23 de outubro de 2016
Dói-me o teu corpo que não afago...
Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor
o silêncio na noite enlouquece-me...
É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)