Na imensidão do teu corpo anoitecido
tropeço na tua sombra e abraço-te
não sei se existes se te sonho...
Gostava de segredar-te as palavras que não ouso dizer-te
perder-me ,amando-te na nudez do teu corpo
percorrendo a estrada do desejo procurando o sonho...
Manuel Marques (Arroz)