Seguidores
sábado, 26 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Abro o meu coração ao amor ...
Durmo em sonhos cobertos de medo
de volúpia repletos do teu corpo
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
a minha solidão tem medo que a noite viva eternamente...
A minha boca se entreabre e se funde na tua
meus olhos beijam o teu corpo na clandestinidade
reinvento o teu corpo...
Na tua ausência escuto o silêncio
falo de nós
do nós clandestino
abro o meu coração ao amor e quem se aloja nele és tu...
Manuel Marques (Arroz)
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)