Constância.(vila poema.)
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sábado, 23 de agosto de 2014
O tempo no teu corpo !
O cheiro do teu corpo
perde-se no meu
e como tu também eu
sussuro...
Só em ti
o tempo
ainda é meu
lembra a dor do tempo que se perdeu...
O poema dói
o tempo é todo um sonho moribundo...
Manuel Marques (Arroz)
3 comentários:
Sónia Micaelo
disse...
Muito belo, Manuel.
Beijo
24 de agosto de 2014 às 01:18
Anónimo disse...
sem palavras....
bj
R.M
6 de outubro de 2014 às 13:56
Unknown
disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
8 de outubro de 2014 às 20:52
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Muito belo, Manuel.
Beijo
sem palavras....
bj
R.M
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