De onde vem a tua voz que me rasga por dentro
tu vens fundes o teu corpo no meu
quando te beijo é longa e profunda a noite
meu poema é amor volúpia ardente..
Tateio no escuro o amor que procuro
encontro no sonho a razão da existência
no teu corpo recomeça o mundo...
Manuel Marques (Arroz)
3 comentários:
Uma bela poesia.
Com muito sentimento.
Um abraço,
Élys.
Um bom poema amigo.
Os meus sentidos pêsames.
Coragem.
Abraço.
Irene Alves
Obrigado Irene,Bjos
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