Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga, in 'Cântico do Homem'
3 comentários:
A Revolução dos Cravos, foi uma coisa bonita, pá (rsrsrs), nunca a esquecerei!...
Um grande abraço e um cravo vermelho,
Manú
Lindo
Olá Manuel
Lindíssimo!
Obrigada pela partilha.
Um abraço
viviana
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