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sábado, 12 de abril de 2014

Ternura que não tem fim...

Tu és aquilo que sei sobre a ternura
na vida
na amargura
do amor ausente...

Quero-te apenas
assim
no abismo da saudade...

Quero-te assim
nas horas de doçura
ternura
que não tem fim...


Manuel Marques (Arroz)