Constância.(vila poema.)
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sábado, 12 de abril de 2014
Ternura que não tem fim...
Tu és aquilo que sei sobre a ternura
na vida
na amargura
do amor ausente...
Quero-te apenas
assim
no abismo da saudade...
Quero-te assim
nas horas de doçura
ternura
que não tem fim...
Manuel Marques (Arroz)
1 comentário:
Dalva M. Ferreira
disse...
A ternura é tudo!
19 de abril de 2014 às 01:56
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1 comentário:
A ternura é tudo!
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