Constância.(vila poema.)
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quarta-feira, 8 de julho de 2015
Detém-te lágrima...
Deixo correr o sal e o pranto
no silêncio do teu corpo
e nada é tão belo e tão íntimo...
Detém-te lágrima
porque os meus sonhos se tornam em nada
e é de ti que surge o sonho que tece a vida...
Manuel Marques (Arroz)
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