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domingo, 26 de julho de 2015

Pudesse ao menos eu afagar-te o rosto...

Meu amor por ti navega no tempo 
assim como um rio rumo ao afluente 
e a minha alma perdida não repousa... 
 
Ainda sinto na pele os teus beijos 
delírios! 
Velhos desejos beijos mordidos... 
 
E só no pensamento volto a ti 
continuas a passar na minha ausência 
pudesse ao menos eu afagar-te o rosto... 
 
Manuel Marques (Arroz) 

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