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sábado, 6 de maio de 2017

Ternura do amanhecer...

Somos o simples fluido do vazio
apenas resta um silêncio interminável
para o meu coração basta o teu peito
e o que mais quero é um abraço teu...


Em cada noite existe uma morte silenciosa
olhares perdidos no delírio das razões
e na ternura do amanhecer apenas queria acordar nos teus braços...

Manuel Marques (Arroz)

7 comentários:

chica disse...

Que beleza,Manoel!Que bom te ver e ler! Adorei! abração, tudo de bom,chica

Artes e escritas disse...

Devo dizer que li o seu poema ontem e hoje, pensei em como é que as ideias mudam tão rapidamente, principalmente quando o pensamento é mar. Somente "La Mère" enquanto mãe para entender. Um abraço, Yayá.

Élys disse...

Agradeço a sua visita. Uma bonita poesia.
Um grande abraço.
Élys.

Maria Rodrigues disse...

Que todos os amanheceres sejam plenos de amor.
Lindo poema
Um abraço
Maria

dilita disse...

Uma poesia muito terna. Gostei.

Quero agradecer a visita no meu birras e o complemento relativo aos versos, que amávelmente me deixou.
Eu conheço este fado há muito, e acho a letra muito interessante, por isso coloquei os versos no blog.
Antes fui ao Google mas não encontrei informação quanto ao autor dos mesmos. Gostei de ver a ilustração do video com o gramofone, e de ouvir o Dr. António Menano. Pena a gravação ser tão fracota - mas compreendo que era o que havia naquela altura.

Coloquei o seu apontamento no texto, fica assim mais completo. Espero que não leve a mal.
Abraço e o meu obrigada.
Dilita

CÉU disse...

Olá, Manuel!

Afinal, para sermos felizes, é preciso pouco. Basta um beijo, um abraço, uma mão na mão.

É pena que nem sempre estejamos com quem amamos e desejamos, mas a "separação" mínima, por vezes, é salutar e engradece o próprio amor.

Abraços com estima.

Roselia Bezerra disse...

Olá, Manuel!
Muito bonito!
Tempo de ficar junto e de ficar consigo mesmo... tudo é bom!
Abraços fraternais