Somos o simples fluido do vazio
apenas resta um silêncio interminável
para o meu coração basta o teu peito
e o que mais quero é um abraço teu...
Em cada noite existe uma morte silenciosa
olhares perdidos no delírio das razões
e na ternura do amanhecer apenas queria acordar nos teus braços...
Manuel Marques (Arroz)
apenas resta um silêncio interminável
para o meu coração basta o teu peito
e o que mais quero é um abraço teu...
Em cada noite existe uma morte silenciosa
olhares perdidos no delírio das razões
e na ternura do amanhecer apenas queria acordar nos teus braços...
Manuel Marques (Arroz)
7 comentários:
Que beleza,Manoel!Que bom te ver e ler! Adorei! abração, tudo de bom,chica
Devo dizer que li o seu poema ontem e hoje, pensei em como é que as ideias mudam tão rapidamente, principalmente quando o pensamento é mar. Somente "La Mère" enquanto mãe para entender. Um abraço, Yayá.
Agradeço a sua visita. Uma bonita poesia.
Um grande abraço.
Élys.
Que todos os amanheceres sejam plenos de amor.
Lindo poema
Um abraço
Maria
Uma poesia muito terna. Gostei.
Quero agradecer a visita no meu birras e o complemento relativo aos versos, que amávelmente me deixou.
Eu conheço este fado há muito, e acho a letra muito interessante, por isso coloquei os versos no blog.
Antes fui ao Google mas não encontrei informação quanto ao autor dos mesmos. Gostei de ver a ilustração do video com o gramofone, e de ouvir o Dr. António Menano. Pena a gravação ser tão fracota - mas compreendo que era o que havia naquela altura.
Coloquei o seu apontamento no texto, fica assim mais completo. Espero que não leve a mal.
Abraço e o meu obrigada.
Dilita
Olá, Manuel!
Afinal, para sermos felizes, é preciso pouco. Basta um beijo, um abraço, uma mão na mão.
É pena que nem sempre estejamos com quem amamos e desejamos, mas a "separação" mínima, por vezes, é salutar e engradece o próprio amor.
Abraços com estima.
Olá, Manuel!
Muito bonito!
Tempo de ficar junto e de ficar consigo mesmo... tudo é bom!
Abraços fraternais
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