Seguidores
domingo, 29 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
Universal...
Eu quero um poema
que possa ser o universo
perfume flor e pecado
musica trazido pelo vento
teu corpo suado.
Quero um poema
que na falta das palavras
sobeje o amor
sem segredo
um amor sem medo...
Um poema
que nos envolva
no carinho dos versos
um poema que cante o amor
um poema onde beba
a saliva dos teus beijos...
Manuel Marques (Arroz)
perfume flor e pecado
musica trazido pelo vento
teu corpo suado.
Quero um poema
que na falta das palavras
sobeje o amor
sem segredo
um amor sem medo...
Um poema
que nos envolva
no carinho dos versos
um poema que cante o amor
um poema onde beba
a saliva dos teus beijos...
Manuel Marques (Arroz)
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Julgava que o amor ia diminuindo com o tempo!
Por ti
mudarei a razão das coisas
amor debruçado no silêncio
tocas-me de tão longe
mas estás em mim...
Não passo um dia sem te desejar
nem uma noite sem te apertar nos meus braços
quero-te
como se fosses
o ar que respiro
preciso de ti ...
Maldita a solidão que me beija
no teu corpo existe o mundo todo
mas hoje
corre-me um rio nos olhos...
Manuel Marques (Arroz)
mudarei a razão das coisas
amor debruçado no silêncio
tocas-me de tão longe
mas estás em mim...
Não passo um dia sem te desejar
nem uma noite sem te apertar nos meus braços
quero-te
como se fosses
o ar que respiro
preciso de ti ...
Maldita a solidão que me beija
no teu corpo existe o mundo todo
mas hoje
corre-me um rio nos olhos...
Manuel Marques (Arroz)
domingo, 20 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Literatura
Sinopse
O país do medo é um lugar imaginário onde se tornaria realidade tudo o que tememos. Carlos sabe bem como seria o seu; vive assustado. Os seus temores são muito comuns: ser espancado, ser assaltado, que entrem em sua casa enquanto dorme, que raptem o filho; mas também teme a agressevidade dos vizinhos, os adolescentes violentos, os pobres, os estranhos. Sabe que são temores exagerados, inclusivé infundados. E, no entanto, não consegue evitá-los. O seu medo, até então secundário, ocupará um lugar central quando se vir envolvido numa situação de conflito: um pequeno incidente na escola do filho, que poderia ser solucionado de maneira simples, complica-se devido à sua incapacidade de tomar decisões. Carlos dará, então, início a uma fuga daí para a frente, onde cada mentira, cada passo em falso, fará com que se sinta cada vez mais ameaçado. O País do Medo indaga a origem desse medo ambiental. este romance inquietante e intenso revela como se constroem e se propagam os temores, e o peso que os relatos da ficção têm na extensão de um medo que acaba por se transformar numa forma de domínio, que nos leva a aceitar formas abusivas de protecção e nos conduz a respostas defensivas que nos fazem sentir mais vulneráveis.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
domingo, 8 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Suor de mel...
Quando eu danço
as ondas do mar
dançam envoltas na maresia
enrolam na areia
dançando com alegria...
O Sol dança com a Lua
tua cabeça no meu peito
corpos suados num tropel
perfume rarefeito
suor de mel...
Danço balanço
sacio o meu desejo
abraço e rodopio
abraço teu corpo ardente
enquanto te acaricio...
Deleito-me com o olhar
nos teus gestos de sedução
nossos lábios se tocam
enleados rodopiamos
dançamos com paixão.
as ondas do mar
dançam envoltas na maresia
enrolam na areia
dançando com alegria...
O Sol dança com a Lua
tua cabeça no meu peito
corpos suados num tropel
perfume rarefeito
suor de mel...
Danço balanço
sacio o meu desejo
abraço e rodopio
abraço teu corpo ardente
enquanto te acaricio...
Deleito-me com o olhar
nos teus gestos de sedução
nossos lábios se tocam
enleados rodopiamos
dançamos com paixão.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Amar é preciso...

O eco do teu sorriso
flutua no ar
e perde-se no vento
a ternura das tuas palavras
silenciam-se no tempo...
Grito ao vento
e ao tempo
quero o teu sorriso de volta
e que a ternura das tuas palavras
ecoem em mim a todo o momento...
Silêncio
nas palavras
no sorriso
o sonho é uma constante
amar é preciso...
domingo, 21 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Sorria,um sorriso é meia vida...
De sorriso olhava a vida
de meio sorriso ou inteiro
tanto fazia
a vida é um sorriso
um sorriso é meia vida.
Amava o próximo e sorria
amava o amor
porque o sentia
com um sorriso interior
sorria sorria...
Olhava o mundo
e queria
que todo o universo sorrisse
com um sorriso profundo
com inteiro ou meio sorriso
tanto fazia.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Águas passadas.
O amor e a paixão
são margens do mesmo rio
o desejo a combustão
que incendeia o amor
em corpo frio...
O amor e a razão
sentimentos que se opoiem
reverso da ilusão
lágrimas de dor
em amores que dóiem.
E nas margens do amor
correntes desencontradas
a razão e a dor
se fundam e misturam
em águas passadas...
são margens do mesmo rio
o desejo a combustão
que incendeia o amor
.jpg)
O amor e a razão
sentimentos que se opoiem
reverso da ilusão
lágrimas de dor
em amores que dóiem.
E nas margens do amor
correntes desencontradas
a razão e a dor
se fundam e misturam
em águas passadas...
sexta-feira, 21 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Literatura.
Sinopse
A acção do romance localiza-se em Lisboa em meados do século XX. Num prédio existente numa zona popular não identificada de Lisboa vivem seis famílias: um sapateiro com a respectiva mulher e um caixeiro-viajante casado com uma galega e o respectivo filho - nos dois apartamentos do rés do chão; um empregado da tipografia de um jornal e a respectiva mulher e uma "mulher por conta" no 1º andar; uma família de quatro mulheres (duas irmãs e as duas filhas de uma delas) e, em frente, no 2º andar, um empregado de escritório a mulher e a respectiva filha no início da idade adulta.
O romance começa com uma conversa matinal entre o sapateiro do rés do chão, Silvestre, e a mulher, Mariana, sobre se lhes seria conveniente e útil alugar um quarto que têm livre para daí obter algum rendimento. A conversa decorre, o dia vai nascendo, a vida no prédio recomeça e o romance avança revelando ao leitor as vidas daquelas seis famílias da pequena burguesia lisboeta: os seus dramas pessoais e familiares, a estreiteza das suas vidas, as suas frustrações e pequenas misérias, materiais e morais.
O quarto do sapateiro acaba alugado a Abel Nogueira, personagem para o qual Saramago transpõe o seu debate - debate que 30 anos depois viria a ser o tema central do romance O Ano da Morte de Ricardo Reis - com Fernando Pessoa: Podemos manter-nos alheios ao mundo que nos rodeia? Não teremos o dever de intervir no mundo porque somos dele parte integrante?
Claraboia de José Saramago
quarta-feira, 12 de junho de 2013
O meu acordar.
A vida é um sonho
do que o amor é sonho
é o adormecer abraçado de fantasia
é o sonhar em amar
de noite e de dia...
É crer no amor e nos sonhos
em noites tristes
em dias risonhos
é amar-te
é sonhar que existes...
És sono e sonho
no meu adormecer
és vida e meu fado
insónia em noite de lua cheia
o meu renascer...
És a esperança
do meu acordar
tempestade bonança
o sol que nasce
o meu respirar...
És sonho sonhado
és a noite e o meu dia
meu sonho acordado
a minha alegria...
És o meu jardim
a minha flor
sonho do tamanho do mundo
és pólen do meu amor
o meu sentir profundo...
E tu não és um sonho
és o meu sonhar
a razão da minha vida
a minha flor preferida
o meu acordar...
do que o amor é sonho
é o adormecer abraçado de fantasia
é o sonhar em amar
de noite e de dia...
É crer no amor e nos sonhos

em dias risonhos
é amar-te
é sonhar que existes...
És sono e sonho
no meu adormecer
és vida e meu fado
insónia em noite de lua cheia
o meu renascer...
És a esperança
do meu acordar
tempestade bonança
o sol que nasce
o meu respirar...
És sonho sonhado
és a noite e o meu dia
meu sonho acordado
a minha alegria...
És o meu jardim
a minha flor
sonho do tamanho do mundo
és pólen do meu amor
o meu sentir profundo...
E tu não és um sonho
és o meu sonhar
a razão da minha vida
a minha flor preferida
o meu acordar...
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Sempre haverá uma ilha de esperança no mar dos meus sonhos.

Juntos olhamos o mar
para além do infinito
o crepúsculo
escurece o nosso olhar
de mãos dadas olhamos o céu...
O sonho é o nosso universo
espaço sideral
transformado
submerso
imortal...
A lua beija o mar
a maresia perfuma o teu corpo
envolve-me no sonho
de te amar...
Olho o mar
cada vez mais distante
o vento refresca-me
abraço-te sofregamente
o sonho é uma constante...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Tremo Quando te Escrevo.
.jpg)
(...) Quando o Amor não é o Senhor de um coração, quando não cede tudo perante ele, quando não se lhe sacrifica tudo, então trata-se de Amizade, - de estima - de tudo o que tu quiseres, mas de Amor é que não.
(...) Antes de te conhecer estava sempre interessado em muitas mulheres, nunca numa só. Agora, que te amo, não existe nenhuma outra mulher no Mundo. Falas de lágrimas e da nossa desdita; o meu sofrimento é interior, não choro.
(...) Meu tesouro adorado - tremo enquanto te escrevo, como treme o mesmo doce bater de coração. Tenho milhares de coisas para te dizer e não sei como dizer-tas - um milhão de beijos para te dar, e, ai de mim, quantos suspiros! Ama-me - não como eu te amo, pois te sentirias muito infeliz; não me ames como eu mereço, pois não seria o bastante - ama-me como te ordena o coração. Não duvides de mim. Sou e serei sempre o teu mais terno amante.
Lord Byron, in 'Carta a Teresa de Guiccioli (1819)'
terça-feira, 28 de maio de 2013
Literatura.

Nesta obra, o autor oferece-nos belas telas ricas de cor, de luz, dos vários elementos colhidos na natureza.
O entardecer nas suas várias cambiantes, conforme o lugar e o tempo, é descrito em pinceladas fortes com verbos no presente - a ação em decurso e com o subjetivismo do autor arrastado pelo sonho e transpor para as telas, que sugere, a tragédia de um poente tempestuoso à beira-mar que é sempre temível para os pescadores.
Além de belos quadros paisagísticos, também nos oferece sugestivos retratos - o do faroleiro, a velha da Foz do Douro, a sanjoaneira, a mulher da Afurada, de Mira "feia mas esbelta (que) tem ar grave e senhoril quase sempre", a heroica Ti Ana Arneira da Gafanha, a mulher da Murtosa "baixa e atarracada", a de Ovar "delicada e forte, alta e bem proporcionada, cheia de predicados domésticos e morais", a poveira "a bem dizer - um homem", a Rata da Foz. É evidente a simpatia de Raul Brandão pela sua dolorosa vida difícil, de trabalho, de explorados.
sábado, 25 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
O tempo já não dá tempo ao tempo ...
O tempo passa
como a água do rio
no aconchego do seu leito
escoa lágrimas da vida
de dentro do peito...
Tempo que tudo arrasta
como a água do rio
no aconchego do seu leito
escoa lágrimas da vida
de dentro do peito...
Tempo que tudo arrasta

entre alegria e tristezas
vida de incertezas
nada deixas como antes...
Deixas marcas
feridas por cicatrizar
boas recordações
muitas emoções
e segues sem parar...
Corres e desgastas
como as pedras do rio
desgastadas pela corrente
como um amor fugidio
e segues em frente...
O tempo já não dá tempo ao tempo
o tempo que era já se foi
são apenas os momentos
parados no tempo
que por vezes dói...
sábado, 27 de abril de 2013
Pernoitas em mim ...

e se por acaso te toco a memória... amas
ou finges morrer
pressinto o aroma luminoso dos fogos
escuto o rumor da terra molhada
a fala queimada das estrelas
é noite ainda
o corpo ausente instala-se vagarosamente
envelheço com a nómada solidão das aves
já não possuo a brancura oculta das palavras
e nenhum lume irrompe para beberes
Al Berto, in 'Rumor do
terça-feira, 23 de abril de 2013
O livro.

Jorge Luís Borges:
domingo, 21 de abril de 2013
Desejo.
Há dentro de mim um desejo
o aninhar-me no teu corpo
amar-te até sentir a dor
do teu amor em lágrimas...
Porque o meu desejo é
fogo que me faz arder
me enche de luz
o mesmo que me ilumina
me inflama de tanto te querer...
Tu, imagem dos meus desejos
enlouquecidos pelos teus cheiros de fêmea
desejos de sorver a tua carne
em grandes beijos
fundir-me em ti minha alma gémea...
Porque o meu desejo
é amor é querer é ambição
na liberdade do meu ensejo
num desejo ardente
almejado na minha solidão...
É amar-te num vendaval de desejos
sentir-te em todas as minhas madrugadas
pelo teu cheiro pelo teu suor
debaixo dos lençóis te tocar
com desejo e muito amor...
sábado, 20 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)