Seguidores
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Literatura
Sinopse: O assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, ocorrido em 1918, é um mistério. Apesar de a polícia ter prendido um suspeito, este nunca foi julgado. A tragédia ocorreu quando Lisboa estava a braços com a pneumónica, a mais mortífera epidemia que atravessou o séc. XX e, ainda, na ressaca da Primeira Guerra Mundial. A cidade estava exaurida de fome e sofrimento. É neste ambiente magoado e receoso que Sidónio Pais é assassinado na estação do Rossio em Dezembro de 1918.
Francisco Moita Flores constrói um romance de amor e morte. Fundamentado em documentos da época, reconstrói o homicídio do Presidente-Rei, utilizando as técnicas forenses e que, de certa forma, continuam a ser reproduzidas em séries televisivas de grande divulgação sobre as virtualidades da polícia científica. Os resultados são inesperados e (Morro Bem. Salvem a Pátria?) é um verdadeiro confronto com esse tempo e as verdades históricas que ao longo de décadas foram divulgadas, onde o leitor percorre os medos e as esperanças mais fascinantes dessa Lisboa republicana que despertava para a cidade que hoje vivemos. E sendo polémico, é terno, protagonizado por personagens que poucos escritores sabem criar. Considerado um dos mestres da técnica de diálogo, Moita Flores provoca no leitor as mais desencontradas emoções que vão da gargalhada hilariante ao intenso sofrimento. Um romance que vem da História. Uma história única para um belo romance.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
É COM MUITO CARINHO QUE CURIOSA VEM LHE OFERECER UM LINDO SELO MUNDO MELHOR. SEI O QUANTO PRECISAMOS LUTAR POR ELE. CULTIVAR A PAZ E MANTER O AMOR É UM DESSES CUIDADOS PRIMORDIAIS.
ENTÃO VENHA BUSCAR NESTE LINDO CANTINHO
http://sandraandrade7.blogspot.com/
VOU FICAR MUITO FELIZ COM A SUA VINDA.
SANDRA
Adoro romances históricos.
Vou procurar por aqui.
beijos
Olá Manuel,
Gosto bastante de ler romances históricos, mas o Moita Flores não me dá muita credibilidade!...Ainda não li nenhuma crítica de nenhum historiador sobre o mesmo.
Um abração,
Manú
Enviar um comentário