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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Águas correntes.

Rio zêzere bravo e manso
Que nasceste em tão bela serra
Tens contigo o encanto
De uma bela donzela.
No verão quase secas,
No Inverno és turbilhão
És beleza quando cansas
És terror feito zangão.
No Verão todos te buscam
Em tuas águas se refrigeram
No Inverno admiram
Tua força destruidora.
Corres entre salgueirais
Saltas por cima de fragas,
Regas belos milheirais,
Dás comer ás tuas damas.
Minério lavam em teu leito,
Barragens te sugam o mel,
Alimentas a capital do reino
Geras força para o bem e para o mal.
Por fim exausto e cansado
Terminas no grande rio
Que passa na capital
(VJ)










Ah belo Tejo!Rio das lindas caravelas

dos golfinhos bordejando os seus barcos

dos pescadores ufanando as lindas velas

dos amores embalando com água os regaços.

Poetas exultaram as tuas lindas e belas águas,

trovadores cantaram os teus grandes desafios,

Foste amado por lindas e formosas donzelas,

navegadores de ti partiram buscando outros destinos.

Nascido lá longe nos reinos de Espanha,

corres ora bravo,ora manso buscando a capital

de um povo intrépido,bravio e com ganas de ser o maior.

No espírito e na alma ter a esperança,

de banhares as belas terras de Portugal,

Que o tempo se tornou herói com perseverança.


(VJ)

4 comentários:

r disse...

Olhe, olhei, olhei...vi, tornei a ver... não lhe vislumbro as caravelas nem os golfinhos.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Continue a olhar,olhe mais além,lá para as bandas do estuário.

r disse...

Népias.... nada de caravelas no estuário...