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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Poesia eterna.

Este inferno de amar-como eu amo!
Quem me pôs aqui n'alma...quem foi ?
Esta chama que alenta e consome.
Que é a vida-e que a vida destrói
Como é que se veio a atear,
Quando-ai quando se há-de ela apagar ?


(Ameida Garrett.)

2 comentários:

r disse...

O Garrett 'tá lixado. A fogueira, quando ateia, não há quem a apague. No Verão, então.... não há prenção que resulte, bem se vê por esse país a fora.
A dentro, tb.

r disse...

prevenção, claro