A volúpia carnal é uma experiência dos sentidos, análoga ao simples olhar ou à simples sensação com que um belo fruto enche a língua. É uma grande experiência sem fim que nos é dada; um conhecimento do mundo, a plenitude e o esplendor de todo o saber. O mal não é que nós a aceitemos; o mal consiste em quase todos abusarem dessa experiência, malbaratando-a, fazendo dela um mero estímulo para os momentos cansados da sua existência.
Rainer Maria Rilke, in 'Cartas a um Jovem Poeta'
12 comentários:
Glorioso o momentos deste texto, é como é verdade isso, que aquilo qe nos é rico e precioso possa ser visto com tanta vulgaridade por alguns.
Felizmente há ainda os que nadem contra as marés.
beijos meu amigo amado.
Amigo Manuel, absolutamente de acordo com Rilke.
Bjs,
Manú
Gostei da mensagem...
Boa semana!
Beijos
"No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia..." (Mário Quintana).
Maravilhoso texto. Beijos, amigo e ótima semana.
Sabio o jovem Rilke.
beijos
É mesmo por aí meu poeta.
Tudo em sintonia com a química e da beleza dos er.
Lindo e te sigo querido amigo.
Bjs de luz.
Goretti
Meu querido Manuel
Um texto muito verdadeiro.
beijinhos
Sonhadora
Oiee Manuel, adoro quando me visitas, beijos em teu coração e uma semana Maravilhosaaaaaa, cheia de paz e MUITO Amor!
Manuel
Na nossa Infância... eram duas caixas de fósforos e um fio.
Um beijo
Transformá-la em vulgar e banal, dissecá-la de sentimentos.
Abraço com carinho.
Um profundo dizer retiro do seu poema com o qual concordo plenamente.
O cair nos excessos é condição para a perda, o desejo inicial ganha forças mas perde essência.
Poderia dizer que há que saborear com "tamanho, peso e medida"! :)
Gosto muito da sua forma de escrever, fluida,consistente e muito agradável.
Beijinho
Concordo em G~enero, número e grau...a banalidade resulta na falta de erotismo...bjs.
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