A Cidade e as Serras é uma deliciosa sátira dos progressos ainda canhestros dos tempos modernos e reencontro do romancista com a paisagem de sua meninice. Vê-se também aí, no jogo dos contrastes, o apego nostálgico à essencialidade honesta da vida ainda natural e limpa do interior.
1 comentário:
é pá... é fácil.
o Homem escolhe!... ou o caminho da essencialidade honesta
ou o caminho da merdosa lama.
De resto, é romance...
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