Estrada fora
percorro o meu caminho,
o mundo não para,
gira.
Vou por caminhos que me levam,
outros me trazem
Existem várias direcções:
No levar,
no trazer,
no amor
e no prazer.
Cruzo-me com a vida,
solitária,outras vezes nem tanto...
Cruzamentos que me afastam,
me empurra
para a solidão.
Sigo...
Vou não vou.
Semáforos que se acendem
outros que se apagam.
Um turbilhão de idéias,
a vida sempre presente,
e o mundo girando.
Um rumo,
esperança
partir,
ir,mas não fugir
ou ficar para sempre
nesta angústia constante!
6 comentários:
Tõ saudades...
beijos!
É esta a nossa estrada...o nosso rumo. Ir...ficar, serão sempre as nossas dúvidas..mas é preciso avançar.
Que bem retrataste o nosso caminhar...
Um beijo
Graça
Caríssimo,
poesia é poesia... é poesia.
Ok!
De resto, a angústia é lixada com «F» maiúsculo. Não angustie que ainda dá por si a fazer filosofia existencialista de raíz Kierkeggardiana e essa «exegese», como sabe, não transforma o mundo em cousa melhor. Dá blogs, vende livros, artigos e revistas mas... não muda o mundo para melhor.
Abraço
R
Ah!... e telenovelas, caríssimo
também dá... telenovelas
Abraço (outro)
R
Bonita poesia.
beijos
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