Seguidores

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ausência...




Ausente
olho o universo
nada vejo.
Sinto um vazio
fecho os olhos
imagino
teu corpo esbelto
envolto numa áurea
luminosa.
Flutuas no espaço
que me limita
circunda
e controla.
Grito a tua ausência...
Não te vejo
não te sinto
espaço sideral
universo vazio
num vácuo total.

9 comentários:

Juci Barros disse...

É o vazio inévitável de quem está cheio de amor.

Beijos.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
guímel disse...

Caro Manuel!
Espero ter-se recuperado da gripe!
Temos um rico universo de emoções e uma capacidade imensa de doação...
Mas a ausência tira-nos esse direito, pois olhamos em nosso redor e não encontramos....
Bjsss

GRAÇA disse...

Manuel!
Venho te dizer que já estou boa e por isso,tens lá no meu blog um selinho para ti se quizeres e muito obrigada pelo carinho e forçaque deste a minha dona
Beijinhos da mamy e muitas turrrinhas da amiguinha
KIka

Vivian disse...

Bom dia,Manuel!!

Um belo e profundo poema!!
A ausência é intensamente sentida...
Fica o vazio...até que tudo passe...
e se renove!
Beijos!!Já melhor?Espero que sim...
Boa semana!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido Manuel

Um amor lindo e sonhado no teu poema que adorei ler.

Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora

Secreta disse...

Ausência de nós mesmos! A mais dificil de contornar.

Socorro Melo disse...

Olá, Manuel!

Quando estamos vazios, nada percebemos, ou enxergamos. Somos como ilha, cercados de solidão por todos os lados, e só nos resta, imaginar. Lindo poema.

Grande abraço
Socorro Melo

Rosane Marega disse...

Espero que esteja otimo de saúde e quanto ao poema...como todos, Maravilhoso!!!
Beijosssss