Ausência...
Ausente
olho o universo
nada vejo.
Sinto um vazio
fecho os olhos
imagino
teu corpo esbelto
envolto numa áurea
luminosa.
Flutuas no espaço
que me limita
circunda
e controla.
Grito a tua ausência...
Não te vejo
não te sinto
espaço sideral
universo vazio
num vácuo total.
9 comentários:
É o vazio inévitável de quem está cheio de amor.
Beijos.
Caro Manuel!
Espero ter-se recuperado da gripe!
Temos um rico universo de emoções e uma capacidade imensa de doação...
Mas a ausência tira-nos esse direito, pois olhamos em nosso redor e não encontramos....
Bjsss
Manuel!
Venho te dizer que já estou boa e por isso,tens lá no meu blog um selinho para ti se quizeres e muito obrigada pelo carinho e forçaque deste a minha dona
Beijinhos da mamy e muitas turrrinhas da amiguinha
KIka
Bom dia,Manuel!!
Um belo e profundo poema!!
A ausência é intensamente sentida...
Fica o vazio...até que tudo passe...
e se renove!
Beijos!!Já melhor?Espero que sim...
Boa semana!
Meu querido Manuel
Um amor lindo e sonhado no teu poema que adorei ler.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
Ausência de nós mesmos! A mais dificil de contornar.
Olá, Manuel!
Quando estamos vazios, nada percebemos, ou enxergamos. Somos como ilha, cercados de solidão por todos os lados, e só nos resta, imaginar. Lindo poema.
Grande abraço
Socorro Melo
Espero que esteja otimo de saúde e quanto ao poema...como todos, Maravilhoso!!!
Beijosssss
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