Seguidores

sábado, 14 de março de 2009

Literatura.


O Último Conjurado, romance de capa e espada,
é considerado no género de «Os Três Mosqueteiros» de Alexandre Dumas.

«Numa época em que grande parte dos portugueses caminham para o analfabetismo de facto, devido ao abuso da televisão, esta obra histórico-romanceada tem o maior mérito possível. A excelente qualidade do texto, em estilo dos antigos folhetins e a maneira como esta época histórica é abordada certamente garantirão um merecido sucesso a esta obra.»
D. DUARTE DE BRAGANÇA

«Em “O Último Conjurado”, Isabel Ricardo convida-nos a revisitar a História numa atitude de pureza original. O rigor com que procura os factos convive com um encantamento, quase ingénuo, que nos devolve ao tempo em que a História era um fascínio e a aventura um desejo. E isso já bastava para ter valido a pena!»
Dr. LABORINHO LÚCIO

«Falar de “O Último Conjurado” é invocar um dos feitos mais notáveis da História de Portugal. Mas é, sobretudo, um hino de louvor a todos aqueles que, de coragem e bravura armados, reabilitaram o orgulho nacional, e devolveram às lusas gentes o direito à sua identidade própria, como Povo, como Nação, e como Pátria.

«Em “O Último Conjurado”, Isabel Ricardo convida-nos a revisitar a História numa atitude de pureza original. O rigor com que procura os factos convive com um encantamento, quase ingénuo, que nos devolve ao tempo em que a História era um fascínio e a aventura um desejo.
“O Último Conjurado” é um romance histórico onde nada foi deixado ao acaso. É uma verdadeira ode ao corrupio político que marcou a Revolta da Independência. Saibam os leitores descobrir em cada linha o inebriante som das espadas, dos canhões, ou do zunido das baionetas. Por detrás de cada palavra esconde-se o mais rigoroso sentido histórico dos grandes feitos.»

Dr. Manuel Pinto Teixeira

1 comentário:

r disse...

"Vale sempre a pena
se a alma não é pequena"



este já não posso citar. ainda não li