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domingo, 6 de julho de 2008

Indagações.


Quem procura acha?
Quem espera sempre alcança?
A cavalo dado não se olha os dentes?
Melhor um pássaro na mão, que dois a voar?
Amar é dar o que não se tem?
Em terra de cego quem tem um olho é rei?
Tal pai tal filho?
Filho de peixe peixinho é?
Quem com ferro fere com ferro será ferido?
Em sua própria casa um profeta não faz milagres?
Diz-me com quem andas , te direi quem és?
O hábito do cachimbo faz a boca torta?
O bom filho à casa torna?
É de pequeno que se torce o pepino?
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão?
Em boca fechada não entra mosca?
Devagar se vai ao longe?
A ocasião faz o ladrão?
Quem ama o feio bonito lhe parece?
Deus ajuda a quem cedo madruga?
Quem tem boca vai a Roma?
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!
Cada um sabe onde o sapato aperta!
Retribui mal ao mestre quem permanece para sempre discípulo?
Mestre é quem de repente aprende?
Casa de ferreiro, espeto de pau?
Viver é muito perigoso?
É Deus?
É o diabo?
É o carro enguiçado?
É Deus quem sabe do profundo e do escondido?
Olho por olho, dente por dente?
As palavras voam?
O escrito permanece?
A desculpa do aleijado é a muleta?
Quem quer bem feito não manda fazer, faz?
Gato escondido com rabo de fora?
Ri melhor quem ri por último?
É o ódio que mantém o homem vivo?
É o amor?
Todos os caminhos levam a Deus?
Você é responsável por aquilo de cativa?
É proibido proibir?
Deus está morto?
Então tudo é permitido?
Ou tudo é proibido?
Clementine diz sabe que tudo isso vai acabar? O que faremos?
Joel responde: aproveitamos?
Será?
Já olhou o mar hoje? Ou as montanhas? Ou o céu?
Já saboreou cada momento, este momento, como um faminto devora um prato de comida como se fosse o último prato de comida?
Somos cadáveres adiados que procriam?
Você não pertence a mim?
Você não pertence a ninguém?
O pior cego é o que não quer ver?
Não deixes a tua mão esquerda saber o que fez a direita?
Viver é um processo de demolição?
Quem cala, consente?
Minha casa é meu chapéu?
O meu lugar é onde você quer que ele seja?
Tudo o que vive deve morrer?
Deus está connosco até o pescoço?
Mais luz?
Vejo a vida melhor no futuro?
Nada se cria, tudo se copia?
Tudo é divino maravilhoso?
O freguês tem sempre razão?
Todos teremos 15 minutos de fama?
À noite todos os gatos são pardos?
Somos todos iguais perante à lei?
Somos todos iguais?
O que sobe desce?
Nascemos entre urinas e fezes?
Há muitas manhãs que ainda não despontaram?
Aonde leva o caminho do campo?
Nada será como antes?
Os dados ainda estão rolando?
Deus não joga dados?
Sou o que sou?
Ou o que pareço ser?
Sou o que não sei?
Ser ou ter?
Matar ou morrer?
Ficar ou correr?
O que fazemos enquanto estamos aqui?
O que não me mata me fortalece?
Falem mal mas falem de mim?
Quem é vivo sempre aparece?
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena?
É a estrada?
É o fim do caminho?
É o corpo sozinho?
Temos todo o tempo do mundo
É melhor ser escravo na terra que senhor no céu?
É melhor ser senhor no inferno que escravo no céu? (Lúcifer divaga)
Deus está surdo?
Deus está mudo?
Deus está morto?
Mais vale viver 10 anos a mil que mil anos a dez?
Quem sabe sabe?
O jogo é jogado?
A verdade está lá fora?
Quem não sabe brincar não brinca?
Tudo o que retorna é o mesmo?
Tudo retorna?
O que fazemos na vida ecoa na eternidade?
Deve-se levar vantagem em tudo?

Perguntar ofende?

1 comentário:

r disse...

às vezes.
às vezes.
depende.
depende.
não!
sim.
mais ou menos.
nem sempre.
nem sempre.
não sei.
mais ou menos.
não sei.
nem sempre.
é!
dizem que sim.
não.
sim.
depende.
talvez.
não sei.
sim.
não, é picante.
depende.
absolutamente, sim!
é!
muitas vezes, sim.
sim, podemos morrer.
não.
não.
não.
não.
para alguns.
algumas.
alguns.
muitas vezes.
às vezes.
muitas vezes.
nunca percebi esse ditado.
para alguns, sim.
para mim, é.
não é a Roma?
sim! É preciso cuidar.
sim.
sim, há muito.
não.
não.
isto é infinito.
sim.
sim. sim. sim.
não.
credo.
não!
não.
indubitavelmente.
nunca percebi esses ditados.
não! de construção.
muitas vezes, sim.
?
também, mas não só.
a energia não morre.
?
depois paga-se búe.

cansei.