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domingo, 31 de maio de 2009

Ansiedade




Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!

Manuel da Fonseca, in "Poemas Dispersos"

4 comentários:

angela disse...

muitos sóis...precisamos de muitos sóis.
obrigada pela visita
boa semana

angela disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

QUE TRISTE DEVE SER CHEGAR A VELHO COM A ALMA E AS MÃOS POR GASTAR!
QUE TRISTE É O CORPO QUE NUNCA SE ARRISCOU POR NINGUEM.

QUE TRISTE A SOLIDÃO CUJA CAUSA PROVÉM DA DESIGUALDADE.

É NATURAL SENTIR ANSIEDADE,TODO AQUELE QUE PROCURE A SOLUÇÃO...

conduarte disse...

Ela faz cada vez mais parte das nossas vidas.

Parabens pelo blog, beijos, con