Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.
Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!
Manuel da Fonseca, in "Poemas Dispersos"
4 comentários:
muitos sóis...precisamos de muitos sóis.
obrigada pela visita
boa semana
QUE TRISTE DEVE SER CHEGAR A VELHO COM A ALMA E AS MÃOS POR GASTAR!
QUE TRISTE É O CORPO QUE NUNCA SE ARRISCOU POR NINGUEM.
QUE TRISTE A SOLIDÃO CUJA CAUSA PROVÉM DA DESIGUALDADE.
É NATURAL SENTIR ANSIEDADE,TODO AQUELE QUE PROCURE A SOLUÇÃO...
Ela faz cada vez mais parte das nossas vidas.
Parabens pelo blog, beijos, con
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