Quando um homem, vencendo o costume vigente,
Fiel ao seu amor se mostra e, coerente,
Quando ama para além da morte e, dum passado
P' ra ele intemporal e portanto presente,
Constrói a eternidade
O mundo não entende a raridade:
Vem a nação chamar-lhe tresloucado
E a História rotulá-lo de demente.
Júlia Lello
2 comentários:
Que bonito este poema...bem suave...e as flores!?!?!?!...Que lindas e delicadas!
Beijo e ótima semana
D. PEDRO E D.ªINÊS, DEIXOU UMA RECORDAÇÃO MUITO BELA AQUI NA MINHA, NOSSA, CIDADE DE COIMBRA:NA QUINTA DAS LÁGRIMAS É VISIVEL AINDA HOJE, POR ONDE PASSAVAM AS CARTAS ESCONDIDAS ,QUE MANDAVA A D. PEDRO...NA FONTE ,AS PEDRAS, DIZE A LENDA, QUE SÃO VERMELHAS E POR UMA RAZÃO, NUNCA PEDRA MORENA DE ANÇÃ ,TEVE REALMENTE AQUELA COR DE UM ROUGE ESCURO, QUE NOS FAZ ACREDITAR QUE FOI O SANGUE DE INÊS QUE AS MANCHOU...ATÉ HOJE AS PEDRAS ESTÃO ASPERGIDAS DA COR DO SANGUE ONDE FOI ASSASINADA INÊS... ---DE COIMBRA.
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