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terça-feira, 12 de maio de 2009

Literatura.


Último Acto em Lisboa – Robert Wilson



1941. Klaus Felsen, o proprietário de uma fábrica em Berlim, é forçado a alistar-se nas SS e a dirigir-se a Lisboa, cidade de luz, onde ao ritmo dos dias convergem nazis e aliados, refugiados e especuladores, todos dançando ao compasso do oportunismo e do desespero. A sua missão é infiltrar-se nas geladas montanhas do Norte de Portugal, onde se trava uma luta traiçoeira pelo volfrâmio, elemento essencial à blitzkrieg de Hitler. Aí encontra Manuel Abrantes, o homem que põe em movimento a roda de ambição e vingança que irá girar até ao final do século.

Final dos anos 1990. O inspector Zé Coelho, da Polícia Judiciária, investiga o crime sexual cometido contra uma jovem adolescente em Lisboa. Esta pesquisa conduzirá Coelho por terrenos lodosos da História a um crime mais antigo – enterrado com os ossos de um passado de fascismo – e a um pavoroso motivo enterrado ainda mais fundo. E, uma vez à superfície, o passado e o presente irão convergir com implicações arrepiantes e consequências insondáveis

1 comentário:

Anónimo disse...

LITERATURA SOBRE O FLAGELO QUE OS NAZIS INFLIGIRAM AO POVO JUDEU,SEMPRE ME ATRAIU, ATÉ PORQUE ATÉ HOJE, AINDA NÃO CONSIGO ABRANGER A DIMENSÃO DO NUMERO DE ASSASSINATOS QUE SE SABE, TER SIDO O HOLOCAUSTO...
-DE UM DOS LIVROS DE UMA ENCICLOPÉDIA QUE POSSUO, VOU LER UM EXTRATO, QUE MOSTRA O INTERIOR DE UM SS!
-A VIDA FANTÁSTICA DE ADOLFO HITLER,NAS MARGENS DO ODER, SEMPRE RODEADO DAS TENEBROSAS SS,A SUA POLICIA, CAPAS DE TODAS AS SUAS ATROCIDADES...DEPOIS DISTO NO NOSSO ÍNTIMO QUANDO SE FALA EM ALGUEM QUE FOI SS, DÁ UM FRIOZINHO...