Nenhum código, nenhuma instituição humana pode prevenir o crime moral que mata com uma palavra. Nisso consta a falha das justiças sociais; aí está a diferença que há entre os costumes da sociedade e os do povo; um é franco, outro é hipócrita; a um, a faca, à outra, o veneno da linguagem ou das ideias; a um a morte, à outra a impunidade.
Honoré de Balzac, in "O Contrato de Casamento"
3 comentários:
POIS É ...HÁ PALAVRAS QUE SE FOSSE POSSIVEL, APANHARIAM PENA DE MORTE, APESAR DE JÁ TER SIDO ABOLIDA...-POR FORÇA DE CIRCUNSTÂNCIAS VÁRIAS,ESTA SEMANA QUE FINDOU, À MINHA VOLTA FALOU-SE MUITO NA ÁGUA,E DE ÁGUA...
E NOS LONGOS TEMPOS DIÁRIOS EM QUE ESTOU MAIS SÓZINHA, DEI POR MIM A PENSAR NO SEGUINTE...HÁ COISAS QUE TOMAM A FORMA DA ÁGUA.
SENÃO VEJAMOS!
A ÁGUA ESQUIVA-SE DO ALTO,
E PRECIPITA-SE PARA BAIXO.
A CRISE ESQUIVA-SE DO FORTE, E VEM ARRASAR O POBRE, O MAIS FRACO.
A ÁGUA MOLDA O LEITO DA SUA CORRENTE, ATRAVÉS DOS TERRENOS ACIDENTADOS, MAS, TAL COMO A CRISE, A ÁGUA VENCE SEMPRE.ENTÃO SEJA CONTRA O CRIME DA PALAVRA, OU CONTRA A CRISE, DEVEMOS SER COMO A ÁGUA;-
IMITAR-LHE O DINAMISMO,
PORQUE AS PALAVRAS E A CRISE SÃO IGUAIS.. É CORRENTE FLÚIDA, MAS NÃO TÊM DINÂMICA CONSTANTE...----------DE COIMBRA.
Manuel
as árvores morrem de pé e os Amigos também...
um beijo
Cheguei até aqui pelo blog da Angela Guedes.
Vou seguir o seu blog com carinho.
Grande abraço!
Enviar um comentário